Fanfic - Stripped (parte 1)


Fanfic - Stripped

Crossover - Castle x Grey's Anatomy (Private Practice)

Shipp: Kate Beckett x Addison Montgomery (Kaddison)
Songfic - baseado na música "Stripped" da banda Shiny Toy Guns.
Clipe Kaddison: http://www.youtube.com/watch?v=vaGAttqQvKQ


Sinopse: Addison volta para NY para um fim de semana de descanso, e em um dos bares da cidade, conhece Kate Beckett, e logo se tornam amigas. O que ela não contava era sentir uma atração totalmente diferente pela detetive, o que a leva a fazer coisas inesperadas durante sua estada em NY. Estaria ela se apaixonando por uma mulher?
Nota: Fanfic situada ao fim da segunda temporada de Castle, quando Rick viaja para Hamptons, e no meio da segunda temporada de Private Practice.

Parte 1

Eu precisava sair um pouco de Los Angeles. Eu não estava mais aguentando aquela sensação me sufocando. Quando finalmente me mudei de Seattle para LA, tudo mudou, talvez para melhor. Mudei minha aparência, respirei o ar puro de lá e o sol me deixou mais morena. Fiquei mais relaxada e menos tensa do que em Seattle Grace, mas confesso que após alguns anos morando em LA, eu precisava novamente dessa mudança de ares. Os problemas com a clínica, com Sam e Nai... O rompimento com Kevin... Eu precisava de pelo menos um final de semana longe daquilo tudo, para poder colocar a cabeça no lugar, relaxar. Eu só não esperava que esses novos ares viessem de uma cidade tão cinza quanto Nova Iorque.

            Sim, quem diria que eu voltaria para NY depois de tanto tempo... Pensei bastante sobre o assunto, e ponderei se não deveria fazer como Derek, quem sabe alugar um trailer ou uma cabana em um lugar distante e passar alguns dias, isolada, mas isso não me ajudaria em nada. Talvez fosse melhor se eu voltasse um pouco para a agitação da cidade de concreto, e foi o que eu fiz. Deixei a diretoria da clínica nas mãos de Naomi somente por alguns dias; arrumei uma mala com algumas coisas e peguei o primeiro voo noturno para Nova Iorque. Aproximadamente eram quase seis horas de viagem. Dormi nas primeiras horas, depois li um pouco, e quando estávamos chegando, vi o sol nascer no horizonte, iluminando os prédios mais altos da cidade. Era uma sensação boa, a sensação de estar em casa.

            Desci no aeroporto, sentindo-me estranha. Pela primeira vez, ali naquela cidade, não havia ninguém me esperando. Por um tempo, fiquei parada ali, apoiando-me alternadamente em cada perna, lembrando-me de como fora viver naquela cidade. Minha vida com Derek... Meu trabalho... Foi tudo tão bom e parecia tão distante... Depois o caso que tive com Mark... E então a saída repentina de Derek. Ele sumiu, achei que fosse voltar, mas passaram-se alguns meses até eu me dar conta de que ele não voltaria. E então, minha saída daqui e minha chegada catastrófica em Seattle. Balancei a cabeça negativamente, tirando aquilo tudo da cabeça. Eram apenas lembranças do passado, e não se pode mudar o passado. Felizmente, tudo estava acertado com meu ex-marido e com seu melhor amigo. Agora era seguir em frente.

            Já tinha reservado um hotel no Brooklin, então peguei um táxi até lá. Deixei minha mala no quarto e resolvi sair para tomar um bom café. Eu me lembrava de uma loja em que costumava tomar café toda manhã por lá, era ótimo! Peguei um táxi novamente e parei algumas ruas antes, para assim poder andar algumas quadras. Fazia tempo que não via tanta gente nas ruas, a clínica em LA havia me desacostumado a isso. Entrei na loja e escolhi uma das mesas perto da janela; pedi um café com creme e fiquei ali, aproveitando a vista e lendo um livro que eu havia levado. Vi muitas pessoas passando de terno e gravata, com pastas nas mãos, falando ao telefone, executivos, algumas mães com crianças de colo. Ponderei se algum dia eu não gostaria de ter um filho... Quem sabe... Ainda não estava pronta. Talvez num futuro, quando encontrasse o cara certo... Isso me fez rir. Eu achava que Derek era o cara certo, e olha no que deu.

            Ao acabar o café, desci algumas ruas, indo até a parte comercial do bairro. Entrei em algumas lojas, experimentei algumas coisas... Era tão estranho não ter um horário para nada... Mesmo na clínica, tendo poucos pacientes, como diretora eu tinha que estar sempre presente, sempre resolvendo as coisas, falando com as pessoas. Acostumei-me a conversar com Violet, Naomi, Sam, Peter... E antes disso, em Seattle Grace, tinha a agitação do hospital, sempre cheio e das cirurgias. Deus! Como eu sentia falta das cirurgias. Eu amava o trabalho que fazíamos em LA, mas nada se comparava à emoção de estar dentro de uma sala de operação.

Fiquei perambulando por ali até a hora do almoço. Parei em um restaurante e almocei, pensando que eu poderia voltar para o hotel, e sair à noite. De que me adiantava estar ali e não fazer nada no meu fim de semana? Peguei um táxi de volta ao hotel. Chegando ao meu quarto, troquei de roupa, colocando algo mais confortável, e me olhei no espelho. Meus cabelos ruivos estavam curtos, estilo chanel, escovados; meus olhos azuis... Na boca ainda vestígios do batom vermelho... Sorri, mexendo no cabelo, bagunçando-o um pouco. Eu gostava do que via. Resolvi tirar um cochilo até à tarde. 

Praticamente nem jantei. Tomei apenas um lanche no finzinho da tarde e tomei um banho quente e relaxante. Sempre gostei de tomar banhos quentes. Coloquei um vestido preto simples que ia até os joelhos, com um grande decote em v, sem manga. Fiz uma escova nos cabelos. Calcei minha sandália de salto alto prata, e apenas dois anéis e uma pulseira grossa dourada no pulso esquerdo. Apesar de adorar batom vermelho, escolhi uma cor mais fechada, vermelho escuro, puxada para o marrom, e passei sombra dourada e marrom. Passei o perfume e voltei a me olhar no espelho: estava pronta. Verifiquei se estava tudo em ordem, peguei minha bolsa, e saí do quarto. Chamei um táxi e paguei uma corrida até a 4th avenida, onde havia o bar Cherry Tree. Eu já fora ali algumas vezes com Derek; gostava do lugar, tinha uma boa cerveja, bons drinques, e uma boa atmosfera.

 Sentei em frente ao balcão, pedi um drinque, e comecei a bebê-lo lentamente. O bar era grande, um balcão comprido de um lado, com um barman servindo os drinques. Havia algumas mesas vermelhas, várias luminárias baixas de luzes amarelas. Duas mesas de sinuca, uma vitrola... Até que não estava tão cheio. Lembrei-me inevitavelmente do Joe’s. Enquanto trabalhava com Derek, sempre íamos lá para tomar algo depois do expediente puxado. Por um momento, desejei ter alguém com quem conversar; nunca gostei de ficar sozinha, e sempre tive vários amigos a minha volta. Talvez eu devesse fazer algumas ligações no dia seguinte, rever antigos amigos, antigas companhias, para espairecer um pouco.

De repente ouvi uma voz doce ao meu lado, pedindo um drinque com cerejas, a especialidade da casa. Voltei a cabeça para a direita, e vi uma moça ao meu lado. Vestido vermelho, cabelos castanhos soltos e lisos... Ela olhou para mim e sorriu; um sorriso lindo por sinal. Cumprimentou-me com a cabeça, e sentou-se no banco ao meu lado. Esperei achando que fosse aparecer alguém que provavelmente a estaria acompanhando, mas ninguém veio. Depois de algum tempo, puxei conversa.

— Sozinha?

— Sim, infelizmente... – ela deu um sorrisinho, abaixando a cabeça, e escondendo uma mecha do cabelo atrás da orelha. – E você?

— Também, felizmente. – eu sorri de volta, levantando um pouco meu copo, como em um brinde. — Já tive muita dor de cabeça com ex-maridos, amantes e namorados.

— Sério? Foi casada?

— Sim, por muitos anos. Porque a surpresa?

— Não parece.

— E você?

— Bom... É complicado...

— Se não quiser falar no assunto... – apressei-me em dizer.

— Não, tudo bem... Bem, o fato é que ele foi para Hamptons com a ex...

— Nossa, sei como é... – lembrei-me de Derek e de Meredith. — Mas tenha a certeza que se ele gosta mesmo de você, vai voltar. Provavelmente não deve rolar nada com a ex.

— Assim espero. – ficamos um tempo em silêncio, até que ela o quebrou. — Kate Beckett. – estendeu o braço em minha direção.

— Addison Montgomery. – apertamos as mãos. — Então, você faz o que por aqui?

— Sou detetive, do departamento de polícia do 12th distrito.

— Uau, detetive? — sorri surpresa. — Meu último namorado era um policial...

— E você?

— Médica... Trabalho como obstetra e ginecologista em uma clínica em LA.

— LA? E o que faz tão longe de casa? – ela perguntou interessada.

— Na verdade, estou em casa. Morei aqui com meu ex-marido, depois fui para Seattle, e então de lá fui para LA. As coisas se complicaram por lá, e eu precisa esfriar a cabeça, relaxar... Então tirei o fim de semana e vim pra cá.

— Um lugar bem estranho para tirar um descanso... – ela riu, mexendo no cabelo. — Nova Iorque é um dos lugares mais agitados.

— Eu sei, por isso mesmo resolvi vir. Talvez seja dessa agitação que eu preciso.

— Talvez... – ela terminou o drinque e pediu outro. Então olhou para mim e perguntou: — Gostaria de um desses?

— Tudo bem... Me dá um de cereja também.

            O barman entregou-lhe dois drinques, colocando-o um a minha frente. Brindamos, e enquanto ela tomava a bebida, eu a observava. Tinha gostado dela, uma pessoa bem simpática, interessante, bonita... Não sei por que, mas me sentia a vontade com ela. Tomei mais alguns goles da minha taça, e percebi que ela olhava para algum ponto além de mim. Virei a cabeça, e segui seus olhos. Lá estava a mesa de sinuca.

— Você joga? – ela perguntou, levantando uma sobrancelha.

— Um pouco... – respondi. — Vai uma partida?

            Ela sorriu em resposta e se levantou. Levantei-me também, e percebi que não era muito mais alta que ela. Peguei meu drinque e a segui até o fundo do bar, parando perto da mesa de sinuca. Ela pegou um taco e me entregou outro. Começamos a jogar, enquanto conversávamos. Contou-me sobre a sua infância, que costumava jogar sinuca com o pai, e falou brevemente sobre a morte da mãe. Eu não quis aprofundar o assunto, pois percebi que ela se sentia desconfortável ao falar sobre ele. Somente disse que isso foi a razão de ela ter entrado para a polícia. Eu comentei sobre o meu casamento e sobre o caso com Mark, mas depois mudei um pouco o assunto, falando sobre meu trabalho.

— Você gosta de ser médica? – ela perguntou, enquanto se posicionava e acertava a bola três.

— Adoro. E sou boa no que faço. – inclinei-me e acertei a bola sete, encaçapando-a. — Mas sinto falta da adrenalina de se entrar em uma sala de operação. A sensação de se sentir...

— Especial... – ela completou, inclinada, pronta para fazer outra tacada, e me olhou intensamente nos olhos. — Por salvar uma vida. – ela sorriu. Fiquei, por um tempo, hipnotizada por aquele olhar. Sorri de volta, respondendo:

— Exato. Você...

— Eu entendo. – ela acertou a bola cinco, endireitando-se, e apoiou-se no taco, enquanto falava. — Tenho essa mesma sensação ás vezes. Adoro a investigação, montar o quebra-cabeça, a adrenalina de correr atrás do suspeito... Aquela sensação boa de conseguir justiça para um injustiçado... Poder salvar alguém, como eu gostaria que tivesse acontecido com... – ela parou abruptamente.

— Com sua mãe. – completei.

            Ela olhou-me com lágrimas nos olhos, sorriu agradecida, e engoliu em seco, baixando a cabeça levemente. Senti-me mal de repente, com vontade de abraçá-la, não queria que ela ficasse daquele jeito. Aproximei-me dela, passando a mão levemente em seus cabelos lisos e macios.

— Hey, tudo bem... – falei baixo, sorrindo. Afastei-me, dando espaço para ela.

— Obrigada. – ela sorriu e agradeceu com um aceno de cabeça. — Sua vez.

            Dei outra tacada, porém dessa vez não consegui bola nenhuma. Continuamos a jogar, até que algumas pessoas se aproximaram, querendo a vez, e nós paramos. O bar estava cheio agora, e quando nos aproximamos do balcão, quase não tinha espaço para encostar. Aproximei-me para pedir mais duas bebidas, e senti a presença dela colada as minhas costas. Senti-me arrepiar da cabeça aos pés, eu estava estranha. Estava incomodada com Kate tão próxima assim. De repente, estremeci, sentindo seu braço envolver minha cintura, enquanto ela aparecia do meu lado, pegando seu drinque. Por um momento fiquei zonza, mas logo me recuperei, tomando um gole da bebida, sentindo o gosto de cereja nos lábios. Eu só podia estar enlouquecendo. Com o drinque em mãos, virei-me para poder sair dali, e acabei esbarrando levemente em seu corpo, ficando frente a frente. Seus olhos sorriram para os meus, e ela pediu desculpas, divertida, e se afastou.

            Sorri de volta, sem jeito, e nos encaminhamos para a única mesa vaga que restava. Sentamos uma ao lado da outra. Cruzei as pernas, envolta em pensamentos. Eu já era madura o suficiente para entender o que se passava comigo. Achei que pudesse ser apenas imaginação, mas então me lembrei das minhas próprias palavras quando conversei com Callie sobre Érica... “Sou totalmente a favor... Acho fantástico!” E então, quando Callie pareceu não acreditar, ainda falei sobre as razões do por que achava aquilo. “Porque vocês parecem um casal. Um casal muito feliz...” Ela achou que eu estava louca, e chegou a afirmar ser fã de homens, mas eu não me convenci. E descobri que estava certa sobre o assunto quando voltei ao Seattle Grace depois de um tempo, ela me confidenciou estar gostando de uma moça chamada Arizona.

            Será que era isso o que estava acontecendo comigo? Mas eu me pegava na mesma situação de Callie... Eu nunca me atraíra por mulheres... Aliás, fiquei com uma moça, mas isso fora há muitos anos. Olhei novamente para Kate, que parecia distraída. Ela estava com as pernas cruzadas também, e eu a achei simplesmente linda. Seu cabelo caía na frente do seu rosto, e eu instintivamente levei a mão até ela, colocando a mecha atrás da orelha. Percebi que ela sorriu tímida, levando o drinque à boca. Encolhi a mão, sorrindo, fiz uma careta, e afastei o braço, mentalmente pensando em que loucura eu estava fazendo. Ela pareceu não se importar, mas então inclinou a cabeça para a direita, olhando-me intensamente.

— Desculpe. – balbuciei, tomando mais um gole da bebida. – Deve ser a cereja...

— É, deve ser. – ela riu agora, divertida. — Está nervosa?

— E-eu? Não... – ri, eu estava, e muito. Mas não iria deixar que ela soubesse.

— Sei... – ela sorriu e ficou quieta por alguns instantes, analisando-me. Fiquei irritada, pois raramente as pessoas me deixavam tão desconfortável daquele jeito, ainda mais uma pessoa mais nova que eu.

— O que foi? – perguntei por fim.

— Nada... Estou só pensando... Que meu tempo de loucuras foi há muito tempo, quando eu ainda era uma universitária...

— O meu então, é mais longe ainda! – ri, tentando disfarçar. — Mas acho que já está bom de loucuras em minha vida.

— Sério? Mas não disse que veio para cá em busca de aventuras?

— Eu não disse isso... – respondi prontamente.

— “Talvez seja dessa agitação que eu preciso.” Suas palavras... E o que seria essa busca por agitação, senão aventuras? – riu da minha cara de espanto.

— Você está certa. – disse, a contragosto.

— Eu sei que estou. – ela riu, se endireitando. Sorriu, colocando sua mão sobre a minha, acariciando meus dedos.

— Eu não sou... – olhei-a encabulada, mas ela me interrompeu:

— Nem eu. – parou de mexer os dedos, e perguntou séria. — A menos que realmente não queira. — fez menção de retirar a mão, mas eu logo respondi:

— Não, eu... Eu quero. – decidi-me afinal. – Vamos. – eu disse, levantando-me.

— Para onde? – agora era ela que parecia confusa.

— Para o meu hotel, oras.

— Mas... Assim... Eu não achei... – ela tentou argumentar, claramente desconfortável.

— Você não queria ir? Não queria aventura? Por que essa mudança de ideia?

— Eu não mudei de ideia. – rebateu. — Só não estou acostumada a acontecer tão rápido assim!

— Eu não disse que ia acontecer alguma coisa, só te chamei para ir ao hotel comigo. Você que adicionou a ideia de rolar algo... – comentei, divertida. Ela fechou a cara, zangada, o que me fez rir ainda mais. — Relaxa! A gente vai para o meu hotel, conversa, e vê no que vai dar. Se não der em nada, passamos mais um tempo apenas conversando. Eu estou sozinha mesmo, sem ninguém pra passar o tempo.


— Tudo bem... Então vamos lá. – ela aceitou após alguns minutos. 

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Nota: Casketts não me matem! também sou caskett, mas eu tenho pensado muito sobre elas duas, e achei que seria um casal interessante. Então escrevi a fic, espero que gostem da primeira parte, e logo logo tem mais!

4 comentários

  1. OHHH, ADOREI! E olha que eu nem assisto castle, mas tinha de vir, por Addison! E pela sua forma de escrever que eu simplesmente adoro. Você descreve o espaço, o contexto, sem ser maçadora e aborrecida, e isso faz com que a gente visualiza com muita mais facilidade os acontecimentos.

    Amei Addison decidida no final e deixando Kate sem jeito! Sérioo, genial! Quero mais!

    Parabéns!

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    1. Nhaaa fico feliz que tenha gostadoo! Foi uma ideia muito louca escrever sobre as duas juntas, e fico super feliz que tenham me apoiado tanto! E fico mais feliz ainda em saber que ama tanto a Addison assim! Muito obrigada! Simmm, Addie é muito decidida rs espero que continue gostando! E logo logo tem mais! Beijos e obrigada pelo comentário! :*

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  2. Ok ok, nem acredito que consegui reler e chegar aqui nos comentários...depois de muitas idas e vindas da página e travadas, cá estou...pra comentar tudo o que eu já te disse, mas com mais relevâncias depois te ter lido pela segunda vez. Primeiro de tudo, obrigadaaaaaaaa por alimentar meu sonho doido de ver você escrevendo uma fic da Addie, sério, logo que você me disse que sua personagem favorita era ela e eu a conheci em Grey's Anatomy, fiquei imaginando alguma fic sua contando algo dela, até achei que você já tivesse escrito algo. E olhaa, ainda bem que eu fiquei te enchendo taaaaaaanto, mais taaaaanto pra você escrever, porque sério, está muito bom...fantástico...tão Addison, tão Kate...tão química com uma pitada de suspense...que tá perfeito! A música e o vídeo que você coloca no início da história são ainda itens a mais para a gente acreditar nesse romance todo que você descreve. AMEEEI O FINAL QUE EU AINDA NÃO TINHA VISTO! SERIO, AI MUITO BOM ADDISON TIRANDO ONDA DELA NO FINAL! <3 Espero que a aventura delas continue, que eu tenho certeza que a próxima parte será tão boa quanto essa, parabéns, eu adorei! E mais uma vez, obrigada xP

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    1. Nhaaaaaaaaai OBRIGADA THATA!!! Mesmooo, e por tudooo! hahaha sim, era pra eu já ter escrito algo dela, mas sei lá, tinha medo de não saber escrever '-' e fui deixando e deixando rs maaas depois de tanta insistência sua, e de ver clipes e mais clipes eu resolvi escrever! Fico super feliz que esteja gostando, e que realmente pareça a Addie! lol Maginaaaaaa, terá mais e mais fics dela eu espero! xD Simm, eu gamay na música, e virou tema rs HUAHUAHAUH sim, adorei fazer a Addie tirando onda na Kate no fim lol Simmm será muitoooo boa espero eu, acho que vão gostar! Eu que agradeço, E MUITO, todos os elogios! Obrigada amoreee! Beijos e continue lendo *-*

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