Agradecimentos e Bloqueio

Então, pessoal, eu não costumo conversar muito com vocês, não é?
Peço desculpas! Eu tenho estado em um bloqueio gigante, e tenho tentado escrever e desabafar, mas está difícil, espero logo sair conto novo ou coisas novas. Espero que continuem acompanhando o blog e lendo o que eu escrevo. Agradeço a todos vocês por me aturarem! Obrigada para aqueles que vêm aqui mesmo quando não tem coisa nova, ou que brigam comigo porque não atualizo história, ou que leem tudo o que eu escrevo.

Café...?


Relaxa menina, eu lhe entendo. O café não esfriou, para sua alegria. Mas está amargo, certo? 
É tão duro sentir o amargo do café depois de saborear a doçura na mistura do café com leite!
A cama está vazia, e é tão bom sentir o lençol geladinho sob as pernas, braços, não é? 
Mas aposto que você preferiria quando ele estava quente, com um corpo colado ao seu. 
Relaxa menina, solta esse ar que seus pulmões insistem em prender. Respira! Inspira. Respira!
Veja bem, não se exalte, não seja ansiosa. Vá com calma. A vida é assim, não vê?
Um dia de chuva, outro de sol, e então em meio às nuvens escuras aparece um arco-íris.
Deixe o tempo se encarregar da vida. Tome o seu café, antes que esfrie. Devagar. 
Tome o café todos os dias. Sinta o amargo na língua. 
De vez em quando com alguns cubos de áçucar.
Devagar, tomar cuidado com a diabetes. 
Café preto, café com leite, 
Café preto, achocolatado.
Café com leite. 
Achocolatado.
Chocolate.
Café...?


Quem sabe...

O que eu faço com essa saudade que me assola o peito? Me vira do avesso? O coração quase na boca, pedindo por um pouco de ar, leve pulsar, quase... Eu o engoli. Melhor dentro do peito, senão resfria. O que eu faço com esse desejo que transpira pelos poros? O que faço com essa vontade sem fim? Esse impulso que me impulsa a percorrer caminhos perigosos, faz-me atropelar a razão, que me grita para voltar? Talvez eu não devesse fazer nada, ou fazer tudo. Quem sabe, quem sabe.

Perdas


Sempre houve perdas em minha vida. 
Quando criança eu perdia meus sapatos. 
Quando adolescente, perdia minha voz.
Quando moça, perdia minhas vontades.

Amor...

De vez em quando, eu preciso de um amor que me arranque de mim, que me tire os sentidos, e que me vire do avesso. Preciso me perder para assim me encontrar. Preciso sentir o desespero e a ânsia de amar para me sentir viva, e assim em plenitude relaxar

Fanfic: Castle Walls - Parte 04

N/A: Sejam felizes, meus queridos leitores! Finalmente voltei com mais história para vocês! Espero que ainda continuem lendo, gostando, divertindo-se e comentando!

Castle Walls 

Parte 04

— Vem, vamos lá para o quarto... – pedi, mordiscando-lhe o ombro, mas a ruiva parecia ter outra coisa em mente.

— Tive uma ideia... – ela sorriu abertamente, sentando-se. — Vem! – puxou-me pela mão, fazendo-me levantar também.

— Aonde você vai? – perguntei curiosa, enquanto a observava andar pela varanda, abrindo a portinha da cerca.

— O mar deve estar uma delícia! – ela sorriu, piscando para mim e descendo a escada para a praia.

— Addie, está louca? – segui-a.

            Ela já estava colocando os pés descalços na areia fofa. Havia bastante vento soprando naquele momento, fazendo com que seus cabelos se esvoaçassem. Começou a tirar a blusa enquanto se encaminhava para o mar. Ela era louca? Gritei que alguém poderia vê-la daquela forma, ela deu de ombros e pediu que me juntasse a ela. Tirou a calça vermelha, jogando-a na areia, ficando apenas de lingerie. Aproximou-se do mar, com os pés tocando a água.
Sete anos... eu deveria ter te esquecido, certo? Quero dizer, lhe conheci em 2006... Em 2007 tudo aconteceu e os nós se desataram. Abril logo logo estará aí fazendo aniversário. Sete anos... Já não nos falamos há pelo menos uns quatro... E já faz meses que não ouço sua voz, vejo uma foto, ou qualquer atualização na rede social. Mas não posso fugir das minhas lembranças, posso? Enquanto eu canto na igreja, uma parte minúscula da música, onde minha voz fica tão incrivelmente parecida com a sua que me faz chorar, eu lembro de você. Quando escuto uma moça cantando "fixação seus olhos no retrato" eu escuto sua voz na dela. Eu vejo os seus trejeitos, o modo como seus lábios se mexem. É loucura, eu sei. Lhe desejo com tanta força que vez ou outra você visita meus sonhos. Só para me lembrar o quão felizes poderíamos ser caso estivéssemos juntas. Eu sei, é pura piração minha, não sei se ficaríamos tão bem assim, não sei se eu aguentaria... Mas como explicar? Parece perfeitamente perfeito. Deslumbro-me com outras mulheres, mas eu sei que só quero você... É estranho. Nenhuma delas parece a certa. Eu já me decidi que você é minha alma gêmea. Não, não quero ir contra o destino, mas... Parece tão incrivelmente lógico! A resposta certa! Cadê os sinos que eram para tocar? Sete anos... E eu ainda aqui, lembrando. Sabe, achei que se eu não fosse atrás dos indícios seus, que seu namorasse, beijasse, transasse, bebesse, dançasse, cantasse, escrevesse... Eu pararia de lembrar, desejar, enlouquecer. De nada adianta. Sete anos... E eu ainda quero você. Sete anos... E eu ainda sonho com você. Sete anos... E a esperança ainda vive em mim. Sete anos... E eu mais louca fiquei. Perdoa-me, meu amor, por não conseguir lhe esquecer. Perdoa-me por não conseguir me libertar dessa sina insana. Você é livre para viver e amar e ser feliz para sempre. Eu espero me libertar e encontrar alguém por esse caminho solitário, mas enquanto não consigo, eu vou contando os anos. Sete anos... E eu ainda lhe amo. Nem sei se é amor de verdade, ou amor fantasma, mas ele ainda existe, após sete anos.
Me mate. Vamos! Me mate uma vez mais. Eu peço. Imploro.
Venha, me profane. Aqui, bem aqui. Qualquer lugar. Em todo lugar.
Eu voltei para você, meu amor. Cansei de andar sem rumo.
Meu lugar é aqui.
A garrafa de vodka nas mãos, os olhos perdidos e vermelhos.
Meu vício. Sabia? Você é meu vício.
Me ame. Vamos! Eu ordeno que me ame.
Me faça tua.
Me coma.
Me foda.
Me vire do avesso.
Não aguento mais viver assim.
Não fui feita para felicidades e flores e amores sossegados.
Você sabe, você me conhece.
Volte, meu amor, volte para mim, para o nosso abrigo.
Me deixa ficar com você essa noite.
Prometo lhe deixar me usar.
Por favor, eu não tenho mais para onde ir.
Me deixe revisitar os fantasmas do passado.
Venha, me beije.
Deixe seu veneno escorrer em minha boca.
Estou sozinha.
Não há mais ninguém para mim.
Então me deixa voltar.
Eu sou sua. Só sua.
Me ame, porra!
Venha!
Sou sua, puta.
Sou sua puta.
Vagabunda.
Idiota.
Tola.
Sua.
Venha!
Me mate!
Mas me tenha.
Só assim conseguirei dormir em paz.

Mas você não vem, nunca veio, e nunca virá...

Fanfic - Be My Owner (parte 03 - final)


Fanfic - Be My Owner (parte 03 - final)

N/A: Última parte da história, o que será que vai acontecer agora? Preparem-se, Maura sempre tem mais uma surpresa escondida na manga... Espero que gostem! Divirtam-se e boa leitura! E por favor, agora vou cobrar reviews u.u

Parte 03

As luzes do nascer do sol invadiram o quarto quando Jane acordou. Ela abriu os olhos, ainda meio sonolenta; finalmente havia conseguido dormir tão bem, fazia séculos que não conseguia ter uma boa noite de sono. Olhou para sua esquerda, percebendo que Maura já estava acordada e a observava de um modo diferente.

— Jesus, Maura! Não sabia que já estava acordada. – ela deu um meio sorriso.

— Eu apenas estava te assistindo dormir. – ela sorriu. Ao contrário de Jane, ela já estava bem acordada, como ela conseguia fazer isso? Acordar graciosa como um raio de sol, e não toda amassada como, Jane, uma pessoa normal?

— Awn... – Jane gemeu. — Estou morrendo de fome.

— Meu Deus, você está sempre com fome! – Maura riu.

Fanfic - Be My Owner (parte 02)


Fanfic - Be My Owner 

Sim, eu amo meus leitores e vou postar tudo de uma vez, vocês já esperam muito para eu atualizar minhas histórias, então sejam felizes com essa aqui! Nessa parte haverá o sexo, espero que gostem e divirtam-se! Boa leitura :D

Parte 02

Elas foram até o quarto de Jane, cruzando a sala e a cozinha. Jane beijava o pescoço de Maura, com as mãos em sua nuca e cintura. Quando pararam em frente à cama, a loira parou o beijo, virando-se de costas, ainda ofegante, dizendo:

— O zíper.

            Ela sorriu, com a cabeça apoiada no ombro direito, olhando para trás, fazendo Jane se derreter. A detetive já estava morrendo de desejo e tesão com aquele joguinho delas. Aproximou-se da loira, vagarosamente descendo o zíper do vestido, vislumbrando as costas nuas e a pela macia. Céus, quanto tempo ela não gostaria de ter visto Maura daquele jeito! Já sonhara noites e noites com aquilo, noites solitárias em que se tocara pensando no corpo de Maura somente para si; quem diria que finalmente aqueles sonhos se tornariam realidade!

Fanfic - Be My Owner (parte 01)


Fanfic - Be My Owner

Sinopse: Após uma semana estressante e completamente cheia no escritório, Jane finalmente conseguiu uma pausa: um final de semana inteiro com Maura. Comida italiana, umas taças de vinho, e uma proposta indecente. Elas vão ter muito mais diversão e amor do que imaginavam.

Classificação: +18
Categorias: Rizzoli & Isles 
Personagens: Jane Rizzoli, Maura Isles
Gêneros: Amizade, Orange, Romance, Yuri
Avisos: Álcool, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
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