Fanfic: Stripped - Parte 02

ps: esse capítulo contém cenas de sexo explícito, se não gosta, não leia!


Parte 02

              Saímos do bar e eu chamei um táxi. Ficamos o caminho todo caladas, sem saber o que dizer; passamos pelo balcão e entramos no elevador. Quando chegou ao meu andar, descemos, e eu já estava com a chave na mão. Abri a porta, deixando-a entrar primeiro, e então fechei a porta atrás dela. Kate ficou por um momento sem saber o que fazer, mas estão sentou-se na beirada da cama, colocando a bolsa ao seu lado. Coloquei a minha em cima da cadeira, cruzando os braços, olhando para ela. Era a primeira vez que eu me via nessa situação. Ela olhava para baixo, mordiscando o lábio inferior. Eu deveria fazer algo... Mas o quê? Então me lembrei de que não havia jantado.

— Está com fome?

— Um pouco... – ela respondeu, olhando para mim.

— Ótimo! – sorri, andando até ela, e pegando o telefone que ficava ao lado da cama. Tirei o fone do gancho. — Gosta de comida chinesa? – ela confirmou, e eu logo fiz o pedido.

— Fique a vontade, de verdade. – pedi.

            Tirei os sapatos de salto, sentindo-me mais confortável. Ela fez o mesmo, colocando-os cuidadosamente ao lado da cama. Achei fofa a cena. Levantei as pernas, sentando-me de lado e colocando-as em cima do colchão. Ela observava tudo, curiosa; olhava para os lados, para a cama, para a mesinha, para os meus sapatos, para a janela... Menos para mim. Resolvi chamar sua atenção.

— Primeira vez? – levantei uma sobrancelha, e ela me olhou curiosa.

— Como?

— Digo, em um hotel. – ri levemente. Ela fez uma careta pra mim, apertando os olhos, e eu ri ainda mais.

— Engraçadinha. – ela comentou. — Eu estava apenas observando... Gostei do hotel. Está gostando daqui?

— Quase não fiquei por aqui ainda. Cheguei hoje de manhã, mas logo saí. Quando voltei, foi apenas para tirar um cochilo à tarde.

— Ah sim, entendo. Eu de vez em quando preciso ficar em hotéis, dependendo do trabalho. Mas na maioria das vezes, estou sempre arrombando as portas de hotéis atrás dos suspeitos. – ela comentou divertida.

— Uau, você deve ser forte, então! – brinquei, dando um soquinho no ar. — Mas não precisa arrombar essa porta, por dois motivos.

— Quais?

— Primeiro, eu não sou criminosa! Só se você contar à vez que assaltei a geladeira à noite... – ela riu, e eu continuei. — Segundo, minha porta está aberta para você. – pisquei ao final da frase, vendo-a ficar vermelho rubro. Ela abriu a boca, surpresa, querendo dizer algo, mas só conseguiu dar uma risada sem graça.

— Você é inacreditável! – disse por fim.

— Como se você fosse a pessoa mais santa do mundo...

— Bem... – ela passou a língua pelos lábios sensualmente.

            Aproximou-se de mim, lentamente, sem desgrudar os olhos dos meus. Fiquei paralisada, sem saber se deveria ou não fazer algo. Ela sorria, mordiscando os lábios. Sua boca ficou tão próxima da minha, que pude sentir o seu hálito de cereja; meus lábios se entreabriram em resposta, mas ela desviou a cabeça, sussurrando em meu ouvido:

— Eu sei fazer um truque com... Cubos de gelo... Enlouquecedor. – ela disse a última palavra pausadamente.

            Senti meu corpo se arrepiar inteiro, involuntariamente. Suspirei, finalmente soltando o ar que eu nem tinha percebido que havia segurado. Fechei os olhos por um segundo, e então tentei falar algo, mas só gaguejei, sem conseguir formar uma palavra. Ela se afastou, e olhando pra mim, começou a rir. Antes que eu pudesse retrucar, bateram na porta. Levantei-me indo até lá; era o serviço de quarto, trazendo a comida que eu pedi, e uma garrafa de vinho. Peguei as sacolas e trouxe pra dentro. Kate já tinha se levantado e tirado as coisas de cima da mesinha. Trouxe-a para perto da cama, e eu coloquei os potinhos com a comida em cima. Sentei-me ao lado dela, enquanto ia abrindo tudo, e começávamos a comer.

— Não vai pensando que isso vai ficar assim... – avisei, levantando o pauzinho chinês com o qual eu comia.

— Assim como? – ela sorriu, como se de nada soubesse, colocando o macarrão na boca.

— Eu tenho lá meus truques também.

— Não duvido... Só não sei se irá conseguir fazê-los... – ela desviou o olhar, tomando um gole do vinho.

— Isso é um desafio? – levantei uma sobrancelha. Ela deu de ombros e voltou a comer, sorrindo.

            Começamos a conversar novamente, ela me perguntava sobre o que eu achava de Nova Iorque, e onde preferia morar, essas coisas. Ficamos um bom tempo conversando, e o flerte ficou esquecido por enquanto. Acabamos de comer, e continuamos saboreando o vinho por mais uma meia hora. Ela era uma ótima companhia, e descobri que, além de muito bonita e simpática, ela era bem inteligente, esperta e interessante. O assunto acabou, e ficamos ali, sem saber para onde olhar, esperando que algo finalmente acontecesse. Achei que já estava na hora de me mexer. Levantei, indo até o aparelho de som que tinha no quarto. Liguei o rádio, deixando que a música invadisse o ambiente. Era uma música gostosa, um ritmo bom, que nos fazia querer dançar.

            Kate olhou para mim, sorrindo. Comecei a dançar para ela, mexendo os quadris de um lado para o outro. Fechei os olhos por um instante, cantando o começo da música, e então sorri, voltando a abri-los. Ela me olhava fascinada, e eu achei muito engraçado o jeito dela. Era diferente. Fui até ela, estendendo o braço, chamando-a para dançar.

— Não... Eu não... – eu a interrompi.

— Shhh... – coloquei meu dedo em frente aos seus lábios, sentindo pela primeira vez a maciez deles. — Vem.

            Ela se levantou e me acompanhou até o meio do quarto. Ficou parada ali um instante, enquanto eu já dançava novamente. Comecei a incentivá-la, sorrindo para ela, dançando a sua volta, puxando-a pela mão, fazendo-a rodopiar, até que ela finalmente se sentiu confiante, e começou a dançar comigo. Sentiu a música, movimentando-se lentamente, sorrindo, acompanhando-me nos passos. Ela ficou de costas para mim, e eu a segurei pela cintura, trazendo-a para perto, encostando-a ao meu corpo. Comecei a me movimentar no mesmo ritmo que ela, dançando com ela; senti seu perfume doce, suas mãos macias por cima das minhas. Encaixei meu queixo em seu ombro quente, sorrindo, e fechei os olhos, deixando-me embalar pela música.

            Era diferente. Interessante. Intenso. Eu nunca havia dançado com uma mulher desse modo... Mas era bom. Eu estava gostando da sensação. Até então, tudo fora mais sutil. O flerte, as insinuações, os toques... Eu estava perdida nas sensações que experimentava, e foi então que Kate me pegou de surpresa. De repente, vi-me presa a parede, de costas, e ela se virou de frente pra mim. Tinha um sorriso divertido e malicioso nos lábios. Minha respiração estava falha. Seus olhos olhavam diretamente dentro dos meus. Eu encostei as costas das mãos na parede, ela colocou suas mãos nas minhas, palma com palma, e se aproximou. Encostou levemente os lábios nos meus, e eu já não senti mais o gosto de cereja, e sim do vinho. O beijo começou leve, quase como um selinho. Depois, foi se aprofundando, nossas línguas se conhecendo, desafiando-se, pedindo espaço. Senti seu corpo colado ao meu, e a aproximação mandava arrepios pela minha espinha. O beijo foi acabando, e ao fim, ela mordiscou meu lábio inferior. Então, voltou a olhar em meus olhos.

— Uau... Sensacional! – foi o que eu consegui dizer.

— Você não viu nada ainda... – ela piscou para mim.

            Sorri, sentindo-me mais confiante, e a puxei para mim novamente, envolvendo-a em meus braços. Segurei sua cintura, e a beijei novamente, mais intenso, mais rápido. Levei-a até a cama, e a fiz sentar em cima do colchão. Ela fez menção de me beijar, mas eu me afastei, balançando a cabeça negativamente.

— O que pensa que está fazendo? – ela perguntou curiosa.

— Eu disse que tenho meus truques... – pisquei de volta.

            Com a música no repeat, comecei a dançar para ela. Abri o zíper que havia do lado do vestido, então, lentamente, deslizei a alça direita pelo ombro. Depois, deslizei a esquerda. Ele estava solto no busto. Kate me assistia vidrada, sem conseguir desviar o olhar, com a boca aberta, e aquilo me divertia. Fui deslizando o vestido lentamente até a cintura, deixando aparecer o meu sutiã de renda vermelho. Então, deixei-o cair pelas minhas pernas, revelando minha calcinha também vermelha. O vestido caiu no chão, e eu o empurrei para o lado, mexendo-me sensualmente ao ritmo da música. Aproximei-me então dela, sempre sorrindo, e coloquei uma perna de cada lado da dela, mas ainda continuei de pé. Ela levantou a cabeça, olhando para cima, em meus olhos. Suas mãos fizeram menção de tocar em mim, mas eu não deixei, segurando-as.

— Ainda não... – eu ri da expressão frustrada dela.             Abaixei-me capturando seus lábios nos meus uma vez mais. — Sua vez... – sussurrei contra seus lábios. Mas antes que eu pudesse fazer menção de sair dali, ela se levantou rapidamente, segurando em minha cintura, pegando-me desprevenida. Trocou de posição comigo, empurrando-me levemente, mas com segurança, para cima da cama. — Mas o que...?

— Não era minha vez? – ela riu, afastando-se de mim.

            Sorri marotamente, continuando deitada na cama, mas apoiada em um cotovelo, observando-a. Ela começou a dançar novamente, embalada pela música, e foi lentamente descendo o vestido tomara que caia vermelho, revelando estar com uma lingerie preta por baixo. Ri do contraste que fazíamos. Ela era linda, céus! Eu não conseguia entender como eu podia estar tão encantada. Cada movimento que ela fazia prendia minha atenção. Virou-se de costas para mim, ainda dançando, mexendo os quadris. De repente, percebi suas mãos às costas, abrindo o fecho do sutiã. Este caiu no chão, esquecido. Eu estava doida para que ela virasse, e quando o fez, cobria os seios com as mãos. Isso me fez rir, mais de frustração do que de graça.

— Deita na cama. De bruços. – ela ordenou. Ordenou?

— Como? – perguntei indignada.

— Se não o fizer, coloco o sutiã de novo e acabou a diversão. – ela disse séria.

— Ok, ok! – dei-me por vencida.

Deitei de bruços, os braços ao lado do corpo, cabeça virada pro outro lado. Ela sabia ser mandona! Não precisei esperar muito. Logo senti Kate sentar-se em cima de mim, e então, lentamente, se deitar em cima das minhas costas, com o corpo em contato direto com o meu. Senti-me arrepiar da cabeça aos pés, com o roçar dos seios dela em minhas costas nuas. Suas pernas se entrelaçaram nas minhas, e ela tirou o cabelo da minha nuca, afastando-o, e depositou pequenos beijos em minha nuca. Depois, levantou-se, sentando ao meu lado, e começou a dar pequenos beijos em minhas costas, de leve, arrepiando-me. Suspirei, fechando os olhos.

— Vire-se. – ela comandou de novo. 

            Eu virei. Ela se posicionou em cima de mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, e então pela primeira vez visualizei seus seios. Admirei-a. Era estranho... Engraçado... Eu me sentia atraída, e me sentia estranha por isso. Ela se inclinou, e eu não consegui pensar em mais nada. Beijou os lábios sofregamente, então os ombros, meu colo, meus seios... Livrou-me do sutiã vermelho, por um minuto parou para admirar-me, e então os cobriu com a sua boca macia. Meu gemido saiu baixo, abafado. Encaixou-se entre minhas pernas, e foi descendo a mão pelo meu corpo, arranhando-me levemente.

            Ela começou a morder meus ombros, e então senti uma pressão em meu sexo; seus dedos me acariciavam, levemente, até que de repente ela introduziu dois dedos dentro de mim. Continuou me beijando, mordendo, lambendo, e eu já não sabia mais do que eu tinha que me lembrar. Suas investidas começaram lentas, conhecendo-me, e então aumentaram gradativamente, e eu comecei a gemer mais alto. Seus lábios cobriam os meus seios, e eu sentia mil coisas ao mesmo tempo. Minha visão começou a ficar turva, comecei a estremecer, sem conseguir mais conter meus gemidos. Quando achei que estava chegando ao clímax, ela parou os movimentos, olhando em meus olhos.

— O que você...? – comecei a falar, frustrada.

            Ela sorriu marotamente, e ainda com os olhos fixos nos meus, desceu pelo meu corpo, posicionando-se entre minhas pernas. Seus dedos se ajustaram novamente dentro de mim, e lentamente, ela aproximou seu rosto do meu sexo, ainda com os olhos cravados nos meus. Eu não conseguia desviar o olhar. Eu ansiava pro aquilo, eu precisava daquilo, e só a expectativa de vê-la ali, tão perto, provocando-me... Já me fazia tremer em antecipação. Ela podia não ter experiência no assunto, mas parecia saber muito bem provocar.

— Por favor... – eu gemi. — Por favor, Kate... – meu coração batia rápido no peito.

            Riu, finalmente satisfazendo os meus desejos. Senti sua língua invadir meu íntimo, juntamente com seus dedos. Ela era delicada, eu sentia cada prazer, cada pedacinho, cada sensação... Era incrível! E quando pensei que fosse ficar só nisso, surpreendi-me novamente, com seus movimentos ágeis e cada vez mais intensos. Comecei a ficar ofegante, e meus gemidos se tornaram incontroláveis. Comecei a ficar zonza uma vez mais. Segurei firmemente no lençol da cama, sentindo o clímax chegar, arqueei as costas, jogando a cabeça para trás. Explodi em um orgasmo intenso, sentindo um imenso prazer, e gemendo alto. Demorei alguns minutos para voltar ao normal, com a visão um pouco turva, e um sorriso nos lábios. Kate escalou meu corpo, beijando meus lábios, ainda com o meu gosto neles. Seus olhos brilhavam. Ela me beijou, arranhou minhas costas, mordiscou meu queixo.

— Uau... – foi o que eu consegui dizer, tentando recuperar meu fôlego.

— É só isso que você sabe dizer? – ela perguntou irônica, mordendo meu ombro direito.


            Olhei para ela, vendo toda aquela ironia estampada no rosto, aquela sensação de ter sido vencedora... Decidi que não ia deixar que aquilo ficasse assim. Estava na hora de ela experimentar meus truques. 

5 comentários

  1. OMG OMG OMG OMG! Por eu começo que nem eu sei por onde?! Kkkkkkkk...lá vou eu com meus comentários enormes e empolgados, MAAAAAAS esse merece, serio, merece muito! Ok, como eu disse, perdoa os errinhos, que é quase uma missão impossível comentar nessa joça cm corretor automatico...mas vamos lá! A primeira coisa eu ja te falei...que sensacionaaaaal o começo, acho que voce ja aproxima a leitora ali das personagens ....quando descreve tao bem a sensação, o medo de algum assunto, medo olhar....e depois o medo da Addison de ate do que atava sentindo. SERIO, CARA, QUE GENIAL ISSO...descrever os medos...sei lá achei tao real, tao próximo, sabe?!...ok...vamos as cenas agora, porque eu tenho que confessar, sao poucas as cenas"hots"....que eu consigo ler e pensar...uaaaaau, sabe?! Que sexy! E a seqüência que voce fez aqui, Addison dançando, depois elas juntas....ai foi fantástico! Ficou sexy sem ser vulgar, entende?! Como Addison foi conquistando Kate, a gente tambem vai sendo conquistada durante a cena. Ok, agora acho que uma das minhas favoritas, é kate mandona....AI TAO ELA....e Addison pensando ..."caraca, ela ta dando ordem mesmo?" Amei isso...so nao amei mais que a cena seguinte quando ela faz Addie deitar....ai a çena as costas é de matar, de morrer...ai nem sei mais, ja ate abandonei meu Cora feelings, deixo prA essas duas....pode elas tem e muuuuuito!...ok...e eu to quase chegando no final do comentario...juro, pq sei que sou uma matraca, ...é que preciso comentar tudo, ai kkkk ( uma parte da culpa é por ser três horas da manha tbm...eu falei que nao funciono bem de madrugada kkkk here we go) ....Kate provocando cada célula, creio eu kkkk, de Addison...foi perfeito, tipo a química que voce criou entre elas, tudo...ai....ELAS SAO O MELHOR CASAL DO MUNDO, SOU TEAM, ADDIE VOLTE PARA NYC NOW....ok, agora falando serio, isso aqui ta espetacular, lindo, envolvente, sexy, inteligente...Tao fiel aos personagens, ai ta tudo! Eu nunca mais vou deixar voce parar de escrever sobre elas, JURO...e a culpa é toda sua...ok...agora é serio vou para de falar porque digitar nisso aqui ta doendo dedos ja, MAS EU AMEEEEEEI!

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    1. Eu li esse comentário enquanto dava gritinhos de madrugada rsrs MUITO OBRIGADAAAA, THAÍS! Nossa, eu não sei nem o que dizer diante de um comentário desses *--* só obrigada demais! Eu fico super feliz de ter criado algo tão legal assim, de que você realmente esteja gostando tanto da história1 Ela meio que se escrevo sozinha, sei lá, Kaddison ta tomando vida rsrs E pode ser matraca, eu amooo esses comentários gigantes rs Simm, a Addison é nova nessa parada de mulheres, e tem muitas dúvidas e medos sobre como é isso... E o melhor: que bom que estou conseguindo escrevê-la, eu tinha tanto medo de não conseguir :D Simm apoiado, VOLTE PARA NYC NOW! lolol kate approves :D Obrigada por alimentar essa ideia sexy, louca, fofa e incrível que é Kaddison e essa primeira fic! Beijooos!

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  2. Only shit!!!! Muitooo BOM! Adorei esses truques de Kate ahahaha, e ansiosa demais pelos de Addison.

    Já te falei que acho que você escreve de forma maravilhosa, e apesar da história focar muito em sexo, vc faz isso de forma linda, sem ser vulgar, o que faz a história ser sexy as hell! <3

    Encantada com este novo ship formado por estas duas sexy ladies que simplesmente ARRASARAM! Ou vc as fez arrasar através da escrita tão hot que conduziu na cena. Muito erótico, provocador e divertido de se ler. Eu amei!

    Pronta pra mais um capítulo! =P

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  3. UAU !!!...esta sendo uma delicia ler este romance. Laris vc e perfeita quando o assunto e "provocacao.

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  4. UAU !!!...esta sendo uma delicia ler esse romance. Laris vc e perfeita quando o assunto e "provocacào. ( Diego Aparecido)

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