Se um dia eu quisesse, no meio do caos da cidade, dos carros, para quem sabe assim, você reparar em mim, bater em tua porta completamente nua, meu bem, eu encontraria a porta trancada, confessaria que acordei achando que hoje iria ser diferente, e que quis te comer e beber até você sentir um desejo louco de gritar arranhando sua garganta, eu provavelmente morreria de frio.
E assim é a vida. As pessoas ficam pelas razões erradas, e quando percebem isso, elas se vão. A chuva é constante, e o choro também. As cicatrizes continuam se abrindo, e eu continuo sangrando. Até o dia em que não haverá mais sangue a escorrer.
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Fanfic: Do What U Want - Capítulo 02
Fanfic: Do What U Want
Capítulo 02
Flashback
Em
uma das primeiras noites em Neverland, Regina se afastara do grupo, preferindo
se isolar. Snow estava sempre ao lado de David, enquanto Hook tentava conversar
com Emma, ajudá-la de alguma forma, mas a loira parecia muito focada na missão,
e acabava não dando a atenção devida ao pirata. Após alguns dias, em uma noite
de lua cheia Emma andava de um lado pro outro, frustrada, querendo conversar
com alguém Olhando para o céu, sentia falta de Ruby, com quem sempre pudera
conversar quando precisava. Afastou-se dos outros, e percebeu a prefeita
sentada encostada em uma árvore. Aproximou-se, sem saber se seria bem-vinda ou
não.
— Se importa? – ela perguntou incerta.
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Veja...
Veja bem, meu bem,
Eu estou escrevendo de novo,
E você não é a causa dos meus versos.
Não, não serei hipócrita,
Ainda és a força das linhas profundas,
Mas não és essencial.
O sol está chegando, eu preciso ir,
Sei me cuidar, não deixarei me cegar,
Mas também já não me jogo na escuridão.
Veja bem, meu bem,
Agradeço os fantasmas e as dores,
Mas por enquanto não preciso mais.
Deixa-me aproveitar esses versos leves,
Deixa-me rir com gosto e me aproveitar na primavera-verão.
Amanhã é outro dia e seja o que Deus quiser.
Eu estou escrevendo de novo,
E você não é a causa dos meus versos.
Não, não serei hipócrita,
Ainda és a força das linhas profundas,
Mas não és essencial.
O sol está chegando, eu preciso ir,
Sei me cuidar, não deixarei me cegar,
Mas também já não me jogo na escuridão.
Veja bem, meu bem,
Agradeço os fantasmas e as dores,
Mas por enquanto não preciso mais.
Deixa-me aproveitar esses versos leves,
Deixa-me rir com gosto e me aproveitar na primavera-verão.
Amanhã é outro dia e seja o que Deus quiser.
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Poetizando a Rotina 01
Poetizando a Rotina
é uma página no Facebook com poesias, de todos os tipos, de autores desconhecidos.
Gostei de vários textos, então ás vezes irei colocá-los aqui.
Visitem a página: Poetizando a Rotina
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946-Poesia 02
ps: esse foi feito com as palavras dadas por mim
"delícia" e "céu"
946-Poesia
é uma página no Facebook com poesias, de todos os tipos, de autores desconhecidos.
Descobri-me apaixonada nas frases, poesias, textos que lá são postados.
Venho compartilhar alguns textos que me encantaram.
Visitem a página: 946-Poesia
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946-Poesia 01
946-Poesia
é uma página no Facebook com poesias, de todos os tipos, de autores desconhecidos.
Descobri-me apaixonada nas frases, poesias, textos que lá são postados.
Venho compartilhar alguns textos que me encantaram.
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Chuva...
Chove, chuva, que já não tenho mais medo de você.
Um dia quis sair em meio à tempestade,
Lavar minh'alma, secar meu pranto.
Chove, chuva, que já não trago mais a solidão.
Nem tampouco peço beijo feito homem-aranha,
Se sou meu próprio herói quando a ventania vem.
Chove, chuva, que eu só quero a calmaria dos pingos teus.
Um dia quis sair em meio à tempestade,
Lavar minh'alma, secar meu pranto.
Chove, chuva, que já não trago mais a solidão.
Nem tampouco peço beijo feito homem-aranha,
Se sou meu próprio herói quando a ventania vem.
Chove, chuva, que eu só quero a calmaria dos pingos teus.
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Poesia...
Quero me desfazer em poesia, e mesmo que você não me leia, essa felicidade, por mais que passageira, já valeu a pena.
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Conto - Um Novo Tempo
Fim de ano é
sempre a mesma coisa. Lotado de promessas para um novo ano, que ninguém cumpre.
Reuniões de famílias, amigos, companheiros de estrada, todos esperando que o
novo ano trouxesse tudo de bom que os outros não tiveram a competência de trazer.
Sentada na varanda da minha casa, no balanço, eu observo o céu que escurece.
Último dia do ano. A felicidade correndo solta por todos os lugares que você vá...
Pessoas nas ruas, nas lojas, nos restaurantes... Todos desejando um feliz ano
novo. Será que desejam mesmo? Nunca pude entender essa felicidade que se
propaga durante o fim do ano, entre natal e réveillon. Não, não ache que sou
exceção. Faço parte dessa massa que ri e canta junto com as propagandas e as
músicas. Que faz promessas, que estoura o champagne. E continuo não entendendo
por que fazemos tudo isso. O que realmente muda. No que realmente ajuda.
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Contos Terminados
Dezembro...
Um ano se passou, e dezembro chegou novamente. Tanta coisa mudou, tanta coisa passou... Pessoas chegaram e pessoas se foram. Ciclos se fecharam, e outros começaram, e eu continuo aqui. A vida mudou, mas em muitos sentidos parece a mesma. As pessoas continuam vindo e indo embora depois de um tempo. É difícil. O chão parece ser feito de areia movediça. Descubro que só posso me sustentar em mim mesma. As saudades ficam, e como ficam... Eu gosto de "então é natal, e o que você fez..." mesmo todo mundo estando de saco cheio da música. Eu gosto de ouvir, ver e cantar "hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier..." me dá a sensação de que um novo e bom ano está chegando. Dezembro, último mês do ano. Fim de 2012, o ano apocalíptico, tantas coisas acontecendo... Meses depois da morte de duas pessoas da família. Hoje, um ano que fiz minha primeira tatuagem. Sentada no balanço, eu dizia que 2013 ia ser melhor, eu podia sentir, eu acreditava. E foi, em vários pontos, mas em outros... A luta continua. Luta diária. Só rindo pra não chorar. Só tendo fé para não desistir. Quantas vezes não quis desistir... Mas simplesmente me recuso a fazer isso. Natal... Magia... Não há mais árvores montadas, e nem presentes embaixo dela. Se eu ouvir "como é grande, o meu amor, por você..." vou começar a chorar sem parar. O pernil já não tem mais o mesmo gosto, nem as reuniões... Os presentes... A árvore... Mas em um momento da noite, um singelo momento, lá está a magia. A magia da noite de Natal. A magia de que acreditar, por um momento, e estar feliz. A loucura de ser feliz em meio ao caos e à tempestade. Um ano se passou, nós crescemos, a vida continuou, pessoas vieram e pessoas se foram. Mas as lembranças sempre permanecerão, assim como os ensinamentos, as felicidades, e os momentos, guardados para sempre no coração. Que dezembro feche mais um ano difícil em novas vidas, e que leve com ele todas as nossas tristezas e incertezas. Que estejamos prontos para 2014, seja para os momentos de felicidade ou tristeza. E que continuamos vivendo sempre na esperança e na fé de que dias melhores virão.
"Hoje, é um novo dia, de um novo tempo, que começou, todos os nossos dias, as alegrias, serão de todos, é só querer. Todos os nossos sonhos, serão verdade, o futuro já começou! Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier. A festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser!"
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Ideias fora do lugar
Fanfic - Do What U Want
Fanfic - Do What U Want
Ship: Swan Queen / Once Upon a Time
Classificação: +18
Gênero: Drama, Romance, Orange, Universo Alternativo,Yuri
Avisos: Álcool, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
Disclaimer: A série e os
personagens não me pertencem, e sim à ABC e aos produtores Eddy e Adam. Somente
a ideia louca de fazer disso um universo alternativo me pertence.
A montagem eu
peguei na internet e apenas editei para poder colocar como capa, ela também não
me pertence.
N/A: Então pessoal,
escrevi essa história baseada na música "Do What U Want" da Lady
Gaga, e principalmente baseada num desenho Swan Queen que apareceu pela
internet (estará no início do capítulo). Não tenho certeza se vai permanecer
Oneshot ou se transformarei numa fic, por isso deixarei em aberto. Por
enquanto, a história é somente isso, por que não quero começar algo e abandonar
logo depois. Pensarei, se caso aparecer mais ideias ou capítulos, transformarei
em long fic. Espero que gostem! Leiam e divirtam-se! Atenção: oneshot altamente
sexual, se não gosta ou se sente ofendido, não leia.
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A chuva não acabou, e meu sol não apareceu. Talvez seja assim mesmo:
uma xícara de café, um dia nublado, e a solidão.
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Hábitos
Sentada na degrau da porta, assisto ao movimento rareado de fim de noite. Com o cigarro entre os dedos, soprando a fumaça em frente aos olhos que vagam, penso sobre minha vida. A brisa da noite chuvosa me embala, fazendo-me sorrir de saudades do que nunca tive. Eu deveria estar fazendo tanta coisa da minha vida... E acabei não fazendo nada. Nos finais de semana, viro garrafas de tequila nos lábios sedentos, danço até o dia amanhecer, cercada por pessoas tão bêbadas que não conseguem ficar de pé. Era para ser uma noite divertida, cercada de amigos, na qual eu pudesse relaxar, mas somente sinto pena da minha existência quando, mais uma vez, constato falta de inteligência humana nesses lugares escuros e sombrios. Gostaria de passar alguns dias em uma praia deserta, mas não curto ficar vermelha como camarão, muito menos empanada como frango, então me mantenho longe de praias e afins. Às vezes, raramente, penso que seria bom poder sentar-me embaixo de uma árvore, ouvindo os pássaros e o barulho do rio... Mas tenho intolerância a insetos e a qualquer tipo de mato. Gostaria de passar mais tempo do que já passo lendo, mas divido meu tempo entre os livros, noitadas, trabalho e internet. Seria bom encontrar um amor que estivesse perto de mim, a um telefonema e uma quadra de distância, mas todas as pessoas por quem meu coração bate vivem a quilômetros daqui. Sabe, seria bom ficar observando as estrelas e esquecer do mundo, mas a agitação me consome. São tantas coisas que eu deveria estar fazendo, mas não faço... E ao mesmo tempo que penso que deveria viver uma vida mais saudável, resolvo deixar para outra hora, outra pessoa, outra vida. Pego mais um cigarro, deito-me na calçada e ali fico, até que alguma moça apareça para saber se ainda respiro ou se já cheiro a gente morta. Quem sabe se assim, consigo modificar um pouco meus hábitos noturnos? Se bem que eu não deveria mudar por alguém, mas por mim mesma... Bem, que seja, a fumaça já se dissipou, o cigarro já acabou, e ninguém apareceu.
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Carícias
Meus dedos deslizando sobre suas costas nuas
Formando palavras que se revelam tão facilmente,
Escorrendo por entre meus lábios e inundando seu ser,
Traduzidas em carinhos e carícias sobre sua pele quente.
Minhas digitais marcam seus quadris, delineando-os,
Fazendo desenhos invisíveis, escrevendo cartas de amor.
Minha testa se franze em dúvidas e receios infinitos,
Mas suas mãos guiam-me com um sorriso tranquilo.
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poesias
Conto - Nua
ps: conto baseado na música "Nua" da Ana Carolina.
O rosto colado no vidro frio do metrô, eu vejo as pessoas entrando e saindo, todos os dias. Expressões vazias, ninguém conhece ninguém aqui dentro, mesmo que deem bom dia todas as manhãs. Sentada no canto, protegida pelo anonimato, pergunto-me se viverei assim pra sempre. Invisível. Apenas mais um rosto na multidão, mais uma garota na escola, mais uma namorada na lista interminável de festas. Eu nem peço muito, na verdade. Não gosto de me destacar, não gosto de chamar a atenção de todos para mim, mas se somente ela me notasse... Se ela apenas me visse...
Todos os dias eu pego o metrô rumo ao trabalho enquanto anoitece. Vejo as estrelas no céu, sinto a brisa noturna de fim de tarde. Não tenho do que reclamar, ninguém mexe comigo. Deixam-me sozinha. Aliás, como poderiam, se ninguém me vê? As únicas pessoas que me cumprimentam são as idosas, pois com o tempo, aprenderam a ver os outros ao seu redor. A viagem de metrô dura uma hora mais ou menos, e para em cinco estações durante o trajeto. Eu durmo por meia hora, e o resto do tempo os pensamentos me consomem. Observo tudo ao meu redor, sempre atenta. É interessante... Tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, e ninguém nota. Está ali, bem a sua frente, mas você não vê. Você olha, mas não vê.
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Contos Terminados
Lavar a Louça
Lavar a louça.
Lavar a louca.
Levar a louca.
Livrar a louca.
Livre a louca.
Livre, a louca.
Livre, a luta.
Livre à luta.
Livre a lei.
Livre lei.
Livre louca.
Livre louça.
Liberdade.
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poesias
Poesia - Dolorosa Sina
Olho para o céu em busca de aprovação
Será que sou assim, tão estranha aberração?
Por tanto tempo esperei, congelando aqui fora,
Será que eu realmente escutei, ou apenas ignorei?
O fogo consome sonhos antigos,
Feridas abertas, que nunca cicatrizam.
Essa alma velha já não aguenta mais viver,
Na espera de um lindo entardecer.
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poesias
Risos, Risadas e Gargalhadas
Sempre gostei de pessoas que rissem da vida. Que em meio às lágrimas, soltam doses homeopáticas de risos frenéticos, que em certas noites, transformam-se em caretas de dor e mágoa. Sempre gostei de estar em companhia de quem soubesse ver o lado bom da vida, sem ter que necessariamente virar uma lata de coca-cola misturada com vodca em noites frias e barulhentas. Sempre gostei de ir em bares e clubes noturnos para dançar até cair e fazer a noite valer. Em uma dessas andanças noturnas, encontrei uma dessas pessoas. Sentada no bar, de longe, eu a via rir rodeada de amigos tão risonhos quanto ela. Conforme ria, suas costas arqueavam ora pra frente, ora para trás, e o vestido longo e colorido colava ao seu corpo. Não vou mentir, fiquei com vontade de ouvir aquela risada gostosa ao pé do ouvido. Enroscada em um pescoço masculino, discorria sobre a vida, a política, a astrologia e sobre como ela só queria se divertir naquela noite.
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crônicas ensaiadas
Luz Solar
Vivendo em tempos de chuva e rajadas de vento, a menina se resignou em aproveitar o pouco que lhe era dado. Clamou pela água, pelas tempestades e pelas garoas, esperando que as gotas aliviassem a dor da partida. Deixada, sozinha ficou. De tempos em tempos, com os olhos marejados, chegava a desejar a escuridão dos recantos malditos do esquecimento. Na calada da noite, derramava as lágrimas de dor e solidão que tanto lhe afligiam o coração. Nunca tinha pensado em abrir a janela, para falar a verdade. Resquícios de fios dourados se infiltravam em seu quarto pelas frestas entre as táboas, mas ela ainda se recusava a sair de seu casulo. Com a persistência de luz, a menina não resistiu em ir espiar lá fora. Pé ante pé, saiu ao amanhecer de um novo dia, e a luz intensa solar cegou seus olhos. Com medo, tentou se esconder, mas a casa que outrora era dela não mais ali estava. Sem ter pra onde ir, ajoelhou-se no chão implorando para que o sol não a queimasse. Seus raios eram doces e quentes, e faziam bem para a sua pele. Seus cabelos reluziam, puro fogo que a fazia brilhar. Aos poucos, foi se levantando, sentindo como era bom aquela quentura e como tudo parecia mais bonito ao seu redor. Já conseguia respirar com mais facilidade. Não fazia ideia de quanto aquele dia iria durar, mas esperava que por bastante tempo. Decidida a não se apegar, jurou que tentaria não ser nem muito a chuva nem muito o sol. Sem escuridão que a engolisse, sem o sol que a cegasse. Sem o mar que a afogasse, sem a terra que lhe consumisse. Aproveitaria com cuidado, dessa vez. Iria ser racional, pelo menos até que o coração se alegrasse e implorasse, então, bem, então ela se jogaria do penhasco de encontro ao sol, acreditando que podia voar. Se a queda aconteceria ou se passáro seria, só o tempo iria dizer.
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Poema - Soulmates (swan queen)
Os dias
viraram noites diante de meus olhos
E as
madrugadas duras e frias, intermináveis.
Meus olhos buscam os seus em um pedido
mudo,
Suplicando por um pouco mais da sua
atenção.
De espada em punho, eu deveria vencer
sobre as trevas,
Mas quando a noite cai, arrasto-me de
joelhos aos seus pés.
Queixo erguido, em pose de princesa eu
deveria me portar,
Mas é de cabeça baixa que quero ao seu
lado me postar.
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Oneshot - Let Her Go
Oneshot - Let Her Go
Ship: Red Beauty
Songfic / Romance / Amizade / Yuri / Oneshot
N/A: Então, essa fic é oneshot, escrita para o aniversário Red Beauty! Não é uma das melhores, talvez, mas... Está fofinha, espero que gostem! E a fic é baseada na música "Let Her Go" da banda Passenger. Sugiro que escutem a música enquanto leem a história. Boa leitura!
N/A: Então, essa fic é oneshot, escrita para o aniversário Red Beauty! Não é uma das melhores, talvez, mas... Está fofinha, espero que gostem! E a fic é baseada na música "Let Her Go" da banda Passenger. Sugiro que escutem a música enquanto leem a história. Boa leitura!
A
lua já estava alta, e a noite estava tão calma naquele dia... Quase não tivera
movimento no restaurante, e muito menos na rua. Não havia nada para ver naquele
dia. Ruby estava parada atrás do balcão, descansando com os cotovelos em cima
da planície, e um copo de bebida a sua frente. Olhava desanimada para a janela,
para a porta, esperando que alguém entrasse para lhe fazer companhia. Naquele
dia em especial, estava mais desanimada ainda. Nada parecia dar certo em sua
vida... Talvez, essa fosse a sua verdadeira maldição. A solidão. Ruby aprendera
a lidar com a sua forma de loba. Aprendera a se controlar, e a aceitar que o
animal era parte de si. Há muito tempo, quando andava pelas florestas,
sentia-se culpada por ser tão selvagem daquela maneira. Mas sua mãe a ensinara
a conviver consigo mesma, e a ser ela mesma. Enquanto vivia na Floresta
Encantada, tudo era diferente. Ela era livre, e se sentia bem. Mas em
Storybrooke... Ruby sentia-se sozinha. Deslocada.
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Fúria Insana
Aquela parecia ser sua melhor festa em anos. Olhou-se no espelho, achando-se magnífica. Virando de um lado para o outro, admirando-se, achava que as roupas não eram exatamente o que ela escolheria para si, mas talvez fosse disso que ela precisasse, uma mudança. Talvez precisasse deixar os tênis e os jeans guardados no armário, e abusar dos vestidos e da maquiagem. Entrou na festa com a confiança que sempre lhe fugia, mas que naquele momento persistia. Cabeça erguida, sorriso no rosto, pose de artista. Seus quinze minutos de estrelato. Naquele momento, ela era especial, ela era bonita, ela era vista. Todos logo a reconheceram, tirou fotos, e era somente sorrisos. Talvez... Quem sabe, um pouco de sacrifício fosse realmente necessário.
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crônicas ensaiadas
Está frio aqui, o corpo que me aquecia partiu ao amanhecer. Está frio aqui, como todos os dias. Lá fora, observo a escuridão, perguntando-me quando me verei livre dela, minha companheira de noites sem dormir. Está frio aqui, novamente. Quando percebo um resquício de sol, luto contra, não deixo entrar, mas ele vai penetrando pela minha pele, fazendo cócegas na garganta e provocando o riso. Permito-lhe que entre, faça festa, e durma em minha cama, esquente-me, ame-me, transborde-me. Para que no dia seguinte, eu acorde na cama fria e vazia. Sempre as mesmas desculpas, as pessoas mudam, tinham coisas mais importantes para resolver, família, emprego, amigos... Não é pessoal. Ah não, nunca é. Nunca é por minha causa, há sempre uma desculpa. Está frio aqui, nem o café mais me esquenta, o desejo me alimenta e o amor amarga minha boca. Está frio aqui, e já não quero mais me aquecer.
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Ideias fora do lugar
Fanfic: Castle Walls - parte 03
N/A: Demorei, mas cheguei! lol Desculpem pela demora, falta de saber como continuar a história mesmo, mas acho que dei um rumo bom para ela, espero que vocês gostem, e matem a saudades de Kaddison! Elas continuam lindas, fofas e preocupadas rs Espero que gostem do capítulo, e deixem reviews! E obrigada a todos os comentários, eles me fazem continuar escrevendo essa loucura, fofura e sexyssura delas hahaha Beijos!
Parte 03
Passamos a
manhã toda na clínica, enquanto Addison conversava com a paciente e a
examinava. O parto estava marcado para dali a duas semanas, mas por a menina
ser mais nova, e ter complicações em casa, a médica estava preocupada com a
paciente. Eu fiquei apenas ouvindo as conversas, sentada no sofá ao lado de
Addison. Eu observava tudo, sem deixar que nada fugisse ao meu radar. Quando a
paciente foi embora, ela ainda ficou mais um tempo dentro do escritório
arrumando a papelada, e quando deu por si, já tinha passado da hora do almoço. Como
tinha um dia cheio, perguntou-me se e eu me importava de comermos ali na
clínica mesmo, e eu não me incomodei, conhecia bem essa rotina de ter que permanecer
presa ao trabalho. Segui-a até a sala comunitária para comermos alguma coisa, e
agradeci mentalmente quando descobri que não havia ninguém por ali.
— Tem tão
pouca coisa aqui Kate... Tem certeza que não quer ir a um restaurante? Podemos
ver algum aqui por perto... – ela comentou, com a porta da geladeira aberta,
olhando para mim.
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Castle Walls,
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Private Practice
Imagens Que Contam História 23
Ela sentou-se na cama de costas para mim, onde estiveramos conversando minutos antes. Eu continuei meio sentada, meio deitada, olhando as costas bem desenhadas. Ela olhou-me por cima do ombro, indecisa, com os olhos cravados nos meus. Estremeci. Eu sabia o que aquele olhar significava, e também estava sem saber como proceder. Com os dedos nos lábios, hábito que tinha, encarava-me, esperando uma iniciativa da minha parte. O que poderia eu fazer? Tudo começara como uma brincadeira, ali, naquela cama. As provocações, os pequenos gemidos, as revelações e segredos... E então, as coisas foram se complicando, e os sorrisos ficando mais sinceros. As vontades viraram necessidades, e os quereres, exigências. Quando percebi, já estava cravando a marca perfeita dos meus dentes em seus ombros macios. Tínhamos levado adiante, como brincaidera, até onde dera, mas agora era o momento fatal. Ela mordeu o lábio inferior, com o ombro tão convidativo para mim. "E então?" sussurrou. Levantei-me, sorrindo, encostando-me às suas costas, o rosto colado ao dela, e sussurrei "Me deixa morder seu ombro?" Sorri, respirando em seu pescoço, e ela abriu um largo sorriso com o pedido. Não durou mais do que alguns segundos, para que a confirmação viesse de seus olhos castanhos claros. Minhas mãos arrastaram a gola da blusa, e meus dentes arranharam a pele fina, logo mordisquei o ombro que tanto me tirava o sono. Um gemido escapou por entre seus lábios, trazendo-me a confirmação.
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Imagens que contam histórias
Oneshot - Blind
Oneshot - Blind
Sinopse: Cora já havia lhe ensinado que o amor é uma fraqueza, e que ela jamais deveria expor suas fraquezas ao mundo. Será que Regina era tão tola que nunca aprenderia? Será que precisaria ser descartada por Emma? Será que nunca entenderia que ninguém a amava tanto quanto a sua mãe, a única que nunca a deixaria ir, e nunca a machucaria?
Shipp: Cora/Regina
Gênero: Angst, Drama, Songfic, Yuri
Aviso: Incesto, Homossexualidade, Violência
Aviso: Incesto, Homossexualidade, Violência
Disclaimer:Os personagens e a série não me pertencem, e sim à ABC e aos produtores da mesma, Eddi e Adam.
Capa feita por mim. Songfic com a música "Blind" da banda Placebo.
N/A: Nos avisos, eu adicionei "incesto", mas é importante ressaltar que não há incesto propriamente dito na fic, não é uma história de amor entre a Cora e a Regina, mas sim uma história sobre o relacionamento tortuoso, difícil e complicado entre as duas, e o amor de Regina por Emma.
Fanfiction escrita para o concurso de fanfics do grupo "Fanfictions OUAT" no facebook.
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fanfiction,
fanfictions terminadas,
once upon a time
Então é isso. Vou pegar o meu caminho, vou te deixar em paz, como sempre quis. Desejo-lhe sorte, e que ela cuide de você, como eu não pude fazer. Vou-me embora, pois já não aguento esses sorrisos de rosto colado e corações unidos. Está na minha hora, o trem está chegando. Obrigada pelas lembranças e as ilusões. Vou levando você dentro do peito, e um pouco da sua essência nessa caixinha, para de vez em quando a visitar. Não, eu não queria ir, mas não posso competir com isso. Não que você se importe se eu me vou ou não, mas... Adeus. Até qualquer dia. Até qualquer vida. Até qualquer acaso.
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Ideias fora do lugar
Resenha - Tudo E Muito Mais
Resenha – Tudo E Muito Mais
Antes
de entrar na resenha propriamente dita, tenho a necessidade de comentar sobre a
capa do livro, já que foi uma das coisas que me chamou a atenção na hora de
escolher um novo livro para levar. Uma moça loira, jovem, bonita e sensual.
Esse livro promete! Bem, após a impressão inicial sobre a moça da capa, depois
de várias e várias páginas lidas, descobri que há muito mais por detrás dessa
imagem do que parece.
Um
corpo escultural, o cabelo arrumado, maquiagem feita. Pronta para fazer
qualquer homem cair aos seus pés! Mas o que nenhum deles percebe, é a expressão
em seu rosto. Essa tristeza profunda e lindamente sensual, os olhos que
transmitem dor, uma mágoa contida. O corpo usado e abusado, corações
dilacerados, e a incrível habilidade das mulheres de se sacrificarem por amor.
É sobre isso Tudo E Muito Mais, que o
livro de Jacqueline Briskin fala.
Esse livro conta a história de três mulheres: Marylin, Roy e Althea.
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resenha
Resenha: Todos Nós Usamos Pijamas Listrados
Resenha: Todos Nós Usamos Pijamas Listrados
ps: resenha escrita há bastante tempo, e postada em outro blog, por isso a introdução possa parecer um pouco estranha para vocês.
Declaro-me:
Culpada! Eu sei, faz tempo que não venho aqui, mas o que posso fazer? Nem
reclamo de falta de tempo, estando em Julho, mas onde está a inspiração quando
mais precisamos dela? Bem, hoje venho falar sobre um livro que li há algumas
semanas, e que realmente me tocou. O Menino Do Pijama Listrado, John
Boyne.
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Livro,
resenha
Essas cicatrizes invisíveis povoam meu corpo, e você não faz nem ideia. Viajei por tanto tempo, e passei por tantas guerras... Trago no peito o coração remendado, e as cicatrizes no meu corpo, que podem provar as histórias que estão registradas em meu diário pessoal. Se olhar em meus olhos, verá a dor de uma garota cansada de sofrer por amor. Mas você não vê. Você não me lê. Eu tenho toda uma história em minha cabeça sobre nós, mistura de ilusões, sonhos e vidas passadas. E você, o que tem? O silêncio. Uma nova vida da qual eu nunca fui parte. Sonhos e vontades e quereres que nunca saberei. Chego a pensar que estou louca, que inventei essas cicatrizes em meus braços, marcas de um amor fracassado que jamais poderia vingar. E você não me vê. Por quê? Diga-me, porque eu não posso esquecer essa história toda? Por que dói saber que você pensa que encontrou seu amor verdadeiro? Por que o seu sorriso me machuca? Por que é outra pessoa a lhe fazer feliz? Por quê? Por que você não me vê? Eu tentei quebrar os seus muros, mas no fim, você acabou me destruindo.
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Vídeo: Wrecking Ball - Miley Cyrus
Hey gente, faz tempo que estou pensando em vídeos para postar, e hoje resolvi postar esse:
"Wrecking Ball" da Miley Cyrus.
Não sou muito fã dela, mas algumas músicas são legais.
Não gostei do clipe de "We Can't Stop", muito sem noção, e a apresentação no VMA também foi um fiasco, mas... Hoje ela lançou esse novo clipe, e apesar de surpreendentemente aparecer nua, é bem melhor do que a música anterior, e não é tão sem noção assim. Até que faz sentido.
E eu estou apaixonada na música. A letra é bonita, e condiz um pouco com os meus sentimentos, ás vezes.
Acho que com o de um monte de gente... Então isso aí, aproveitem o vídeo!
"I came in like a wrecking ball
I never hit so hard in love
All I wanted was to break your walls
All you ever did was break me
I came in like a wrecking ball
Yeah, I just closed my eyes and swung
Left me crouching in a blaze and fall
All you ever did was break me
Yeah, you wreck me"
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Laris Neal
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Fanfic: Castle Walls - Parte 02
N/A: Aeee eu voltei! Muito obrigada pelos comentários! Fico super feliz que estejam gostando da história, da continuação! E então, como será o encontro das duas? E o que será que Kate vai encontrar em LA? Será que vai se dar bem com o pessoal da clínica? Leiam e comentem!
Boa Leitura!
Parte 02
Eu
não conseguia esconder minha ansiedade quando sobrevoávamos a tão famosa Cidade dos Anjos. O sol já iluminava o
alto dos prédios, e a cidade tinha todo um leve ar dourado sobre si,
diferentemente da cidade da qual eu vinha. Será que Addison me esperava no
aeroporto? Bem, eu havia avisado o horário de chegada, talvez ela estivesse
lá... Senão, eu teria que pegar um táxi para um hotel ou coisa parecida. O que
será que eu ia encontrar em LA? Eu não fazia a mínima ideia, e só essa sensação
de liberdade já me dava um frio na
barriga. Eu sempre fui uma pessoa muito centrada no trabalho e nas
responsabilidades, sempre gostando de ficar sozinha, relaxando, e talvez desde
os meus vinte anos que eu não viajava simplesmente pela diversão de fazê-lo.
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Laris Neal
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A Ilusionista
Nossa protagonista, exímia ilusionista, vivia dos sonhos que sonhava. Sem dinheiro para viagens, andava pé ante pé na corda bamba da sua vida amorosa. A cada semana eram apresentações de tirar o fôlego da plateia de olhos arregalados e respirações suspensas: tirava um coelho da cartola, e um pombo, e um relacionamento quebrado; entrava em caixas cheias de espinhos, e saía viva de lá, apenas por causa da sua fé inabalável no amor; cerrava suas assistentes ao meio, como se podasse as raízes da sua tristeza; desaparecia atrás de um pano azul de tranquilidade, e reaparecia atrás do vermelho, pura sexualidade; tirava lenços intermináveis da boca, assim como suas palavras, que nunca se esgotavam. E assim era sua vida, a cada dia um show diferente, uma ilusão diferente, e um punhado de sorrisos congelados.
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Resenha - Ninguém É De Ninguém
Resenha: Ninguém é de Ninguém
Já falei
várias vezes sobre as histórias maravilhosas que Harold Robbins escreve, em como segura seus leitores e lhes revela
surpresas e extravaza as emoções. O livro da vez é Ninguém É De Ninguém,
e conta a história de um amor arrebatador entre uma moça e um homem casado,
paralelamente e ainda assim, relacionadamente, traz o mundo dos negócios, como
sempre.
Brad, casado
e com dois filhos, uma menina de dezesseis anos e um garoto ingressando na
faculdade, tem uma empresa de relações públicas, um ótimo escritório. Tudo
corria bem, dentro da rotina, até ela aparecer. Elaine, sua
doce Elaine, encantou-se de imediato pela moça que deveria ajudar na campanha
contra a paralizia infantil. Sem conseguir tirar os olhos dela, não se deu
conta de que a paixão arrebatadora começara ali, naquele instante.
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Resenha - A Neve Apaga Tudo
Resenha - A Neve Apaga Tudo
Sabe quando você se
interessa por alguma pessoa que você nunca viu na vida? Na plataforma do trem,
no ponto de ônibus, na saída do cinema ou teatro? Você está desinteressadamente
olhando para a multidão à sua frente, quando de repente uma pessoa te chama à
atenção. Não precisa ter nada de especial, e mesmo assim, você não consegue
tirar os olhos daquele estranho. Mas então ele desaparece dentro do trem, ou ônibus,
continuando com a sua vida, e você continua ali, sabendo que nunca mais o verá
de novo.
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Resenha - Uma Mulher Inconveniente
Resenha – Uma Mulher Inconveniente
Qual mulher
hoje em dia, que não é inconveniente? Aliás, o que é ser inconveniente? Essa
palavra dá margem a muitos significados, dependendo do contexto no qual se
encontra. Flo March nunca imaginou que pudesse ser essa mulher inconveniente
que a tantos incomoda. Ela só queria... O quê? Ser amiga de Phillip Quennel?
Ser amiga da tão poderosa Pauline? Ser uma atriz de ponta em qualquer seriado
decadente, palavras de sua própria boca? Ser amante do grandioso e poderoso
Jules Mendelson? Não, acho que esse último ela nunca sequer imaginou, mas
também não se arrependeu.
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Resenha - Procura-se Esta Mulher
Resenha - Procura-se Esta Mulher
Na maioria das
vezes, acabo pegando livros de autores que não conheço. Esse ato é sempre um
tiro no escuro. E não é que isso tem dado certo? O título foi a primeira coisa
que me atraíu no livro. Peguei-o nas mãos, e como boa amante de temas
policiais, quando li sua sinopse, já sabia que o levaria.
O que mais me
surpreendeu no livro foi perceber, ao longo das primeiras páginas, que não se
tratava de uma história policial comum, pois não falava exatamente sobre os
policiais e detetives que tanto amo.
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Quanta Gente!
"Se você não entende não vê
Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende
Se o meu corpo virasse sol
Se a minha mente virasse sol
Mas só chove, chove
Chove, chove"
Se a minha mente virasse sol
Mas só chove, chove
Chove, chove"
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Então é isso: Juliete Nunca Mais!
*esta imagem não me pertence, é meramente ilustrativa. retirada do tumblr AFA - Art For Adults*
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Fanfic: Castle Walls - Parte 01
Oneshot – Castle Walls
Shipper: Kaddison
Crossover: Castle x Private Practice
Continuação de Stripped
Fandom: Castle x Private Practice
Sinopse: Após a partida de Addison, Kate se vê
confusa e solitária. Sempre nutriu sentimentos por Castle, mas agora não podia
ignorar a presença e os sentimentos por Addison. Caminhos tão diferentes, com
destinos tão diferentes. Qual seria o certo? Um amor para curar as suas
feridas, ou um castelo para protegê-la do perigo?
N/A: Finalmente voltei com a história! Como prometido, essa é a continuação da história Stripped, vista pelo ponto de vista de Kate Beckett. Espero que gostem, e por enquanto não está estipulado quantos capítulos terá. Espero que os personagens estejam de acordo, e por favor, Casketts não me matem! (não vou dar motivo para isso, eu acho, mas... é bom já pedir rs) Boa leitura, e aproveitem!
Parte 01
Então era isso. Fiquei parada ali
por um tempo, enquanto via o avião levantando voo, e Addison finalmente ir
embora. Soltei a respiração, que eu nem tinha percebido que havia segurado por
tanto tempo. Finalmente eu podia soltar o ar preso dentro do peito, podia
respirar. Sai do aeroporto, pegando meu carro, ainda sem conseguir pensar
direito em tudo o que tinha acontecido naquele fim de semana, em toda a loucura
que eu havia me metido. Ainda tentava entender em como eu havia me permitido
passar por tudo aquilo, sentir tudo aquilo, logo eu, sempre tão fechada com
relação aos meus sentimentos, a mim mesma.
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Olhos de Ressaca
Capitu, era esse o seu nome. Ou o seu apelido. Em uma roda de conversa entre amigos, ao ouvir esse som, peguei-me a pensar sobre qual a sua origem... Seria por causa do livro de Dom Casmurro? Foi inevitável não lembrar dessa tão sublime e única personagem de mesmo nome. As horas passaram, e já não se falava mais no assunto. Provavelmente eu nunca saberia quem era aquela moça, não fosse os acasos da vida.
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Fanfic: Stripped - Parte 06 (Final)
N/A: Então pessoal, chegamos ao capítulo final da história! Mas não fiquem tristes, pois terá sim continuação! Eu já até sei como será, e pretendo não demorar a postar. Essa história ficará fechada como um final de semana, apenas, mas a próxima continuará, dessa vez pelo ponto de vista de Kate. To falando demais, né? Só quero dizer que se preparem, pois a contiação terá mais romance, drama, sexo, comédia, fofura e Kaddison, lógico! Então, boa leitura e aproveitem!
Parte 06 (final)
Levantei-me
então, pensando na besteira que eu tinha dito. Que bobagem saíra da minha boca!
Onde eu estava com a cabeça? Em cima do pescoço é que não era! Eu a conhecia a
apenas... Três dias! Como poderia dizer que a amava? Sim, tinha uma forte
atração, simpatia... Mas daí a ser amor... Percebia-se que ela claramente
ficava desconfortável com o assunto. Andei até a cozinha, atrás dela, sentindo
o cheiro maravilhoso de café. Encostei-me ao batente da porta, observando-a
andando de um lado para o outro, fazendo café e colocando as coisas pra gente
comer na mesa. Ela era linda, e eu estava apaixonada. Senti-me de repente
triste, pois naquela noite tudo estaria acabado, gostando eu ou não, querendo
eu ou não.
— O que foi?
Parece triste... – ela comentou, sentando-se à mesa.
— Nada... –
respondi sorrindo, aproximando-me. — Estou pensando em tudo o que aconteceu, e
que hoje à noite volto para LA. Não tive nenhuma ligação da Nai, então acho que
correu tudo bem por lá... Mas ainda assim continuo...
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Fanfic: Stripped - Parte 05
N/A: Finalmente parte 05! Esse capítulo contém cenas de sexo e gelo, então caso não goste, não leia! Espero que gostem, e comentem, por favor!
Parte 05
Calei-a com um
beijo, puxando-a para mim novamente. Eu podia sentir seu coração batendo na
mesma sintonia com o meu, sua respiração entre cortada, seus suspiros... Fazia
menos de vinte e quatro horas que eu tinha estado com ela, e precisava mais e
mais dos seus beijos, dos seus carinhos, seus gemidos, seu corpo. Andando de
costas, puxei-a comigo até o sofá, sentando-me, fazendo com ela sentasse no meu
colo. Abracei-a, ainda dando beijos em seus lábios, mordiscando seu queixo,
lambendo seu pescoço. Eu precisava daquele corpo. De repente, ela parou de me
acariciar e se afastou um pouco, olhando para mim.
— Sabe, Addie,
você foi uma garota muito má hoje à noite... – ela deu um sorriso malicioso,
levantando uma sobrancelha.
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Stripped
Fanfic: Stripped - Parte 04
Parte 04
— Eu tenho que
voltar para a delegacia agora. – comentou Kate, levantando-se da mesa.
— Ok... –
levantei-me também. — Você se incomoda se eu te acompanhar até lá?
— Não, tudo
bem. – ela sorriu.
Kate estava de carro, e o havia
estacionado a duas quadras dali. Fomos andando lado a lado, conversando.
Entramos no carro, e ela deu a partida.
— Tem certeza
que não quer que eu te deixe no hotel? – ela perguntou.
— Tenho. Você
vai se atrasar se o fizer, e não ligo de pegar um táxi.
— Tudo bem
então. – ela concordou.
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Stripped
Oneshot - The Secret Side
Há muitos e muitos anos, reza a lenda, em um pequeno vilarejo, que a mansão da montanha era amaldiçoada. Ninguém sabia exatamente o que aquelas paredes escondiam, mas em toda a noite de lua cheia, podia-se ouvir um grito estridente vindo das profundezas da mansão. Havia também conhecimentos de uivos durante quase toda a noite. Ninguém nunca fora suficientemente corajoso para ir até lá; aliás, os que foram nunca mais voltaram. A vila sempre temeu o que quer que seja que estivesse confinado lá dentro, e por puro desconhecimento, e os sons que escutavam durante a noite, apelidaram o morador de fera. Toda semana, nas sextas-feiras, uma moça saia da mansão, e atravessava o vilarejo, realizando compras e trocas com o povo. Ninguém nunca soube seu nome, ninguém nunca soube da onde ela vinha, e ninguém nunca prestava atenção na moça da capa vermelha.
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Eu vejo magia nas pessoas, para mim, elas são extraordinárias. Mas eu não gostaria de ser uma pessoa... eu gostaria de ser algo indefinido, sem forma, flutuando pelo ar, como um brilho, um raio de sol, um sorriso, um olhar. Assim, eu poderia conhecer várias pessoas e vários lugares, ser importante para elas, participar de suas vidas, mudar suas vidas, trazer beleza na vida das pessoas. E assim, desse modo, eu nunca estaria triste, pois não precisaria ser bonita, inteligente, interessante ou diferente para ninguém. Não precisaria chorar por ninguém. Não precisaria crer que não sou boa o suficiente para ninguém. Pois ou não precisaria de ninguém. Eu seria eu, o verdadeiro eu, o ego, a alma, flutuando pelo ar, simplesmente existindo, enxergando o melhor das pessoas, e fazendo o melhor por elas.
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Fanfic: Stripped - Parte 03
Esse capítulo contém cenas de sexo, e finalmente Kate sendo passiva lol
Tem uma aparição da Callie, e dedico isso à Tânia, pois queria que a Callie aparecesse um pouquinho nessa fic, então aqui está! Agradeço demais aos comentários, eles me fazem continuar escrevendo essa história louca e divertida! Muito obrigada :D
Divirtam-se, assim como eu me divirto escrevendo, e continuem comentando!
Parte 03
Olhei para
ela, vendo toda aquela ironia estampada no rosto, aquela sensação de ter sido
vencedora... Decidi que não ia deixar que aquilo ficasse assim. Estava na hora
de ela experimentar meus truques. Virei-a, deitando-a de costas no colchão.
Beijei-a uma vez mais, sorrindo, enquanto subia em cima dela. Encaixei-me em
seu corpo esbelto, colocando minha coxa entre suas pernas. Mordisquei seu
queixo, e comecei a friccionar meu corpo no dela, deixando criar um atrito
entre minha perna e seu sexo. Ela começou a gemer baixinho, enquanto eu
sussurrava na orelha dela:
— Você é
linda... – lambi o lóbulo de sua orelha. — Incrivelmente linda... – desci os
lábios para o seu pescoço, dando pequenas mordidinhas nele, sentindo seu corpo
se arrepiar.
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Fanfic: Stripped - Parte 02
ps: esse capítulo contém cenas de sexo explícito, se não gosta, não leia!
Parte 02
Saímos do bar
e eu chamei um táxi. Ficamos o caminho todo caladas, sem saber o que dizer; passamos
pelo balcão e entramos no elevador. Quando chegou ao meu andar, descemos, e eu
já estava com a chave na mão. Abri a porta, deixando-a entrar primeiro, e então
fechei a porta atrás dela. Kate ficou por um momento sem saber o que fazer, mas
estão sentou-se na beirada da cama, colocando a bolsa ao seu lado. Coloquei a
minha em cima da cadeira, cruzando os braços, olhando para ela. Era a primeira
vez que eu me via nessa situação. Ela olhava para baixo, mordiscando o lábio
inferior. Eu deveria fazer algo... Mas o quê? Então me lembrei de que não havia
jantado.
— Está com
fome?
— Um pouco... –
ela respondeu, olhando para mim.
— Ótimo! –
sorri, andando até ela, e pegando o telefone que ficava ao lado da cama. Tirei
o fone do gancho. — Gosta de comida chinesa? – ela confirmou, e eu logo fiz o
pedido.
— Fique a
vontade, de verdade. – pedi.
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Fanfic - Stripped (parte 1)
Fanfic - Stripped
Crossover - Castle x Grey's Anatomy (Private Practice)
Shipp: Kate Beckett x Addison Montgomery (Kaddison)
Songfic - baseado na música "Stripped" da banda Shiny Toy Guns.
Clipe Kaddison: http://www.youtube.com/watch?v=vaGAttqQvKQ
Clipe Kaddison: http://www.youtube.com/watch?v=vaGAttqQvKQ
Sinopse: Addison volta para NY para um fim de semana de descanso, e em um dos bares da cidade, conhece Kate Beckett, e logo se tornam amigas. O que ela não contava era sentir uma atração totalmente diferente pela detetive, o que a leva a fazer coisas inesperadas durante sua estada em NY. Estaria ela se apaixonando por uma mulher?
Nota: Fanfic situada ao fim da segunda temporada de Castle, quando Rick viaja para Hamptons, e no meio da segunda temporada de Private Practice.
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