"I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake."
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake."
E quando eu acabei de falar, o silêncio voltou a reinar, exceto pelos seus soluços. Agora você chorava abertamente, sem conseguir segurar as lágrimas que caiam insistentes. Aos poucos, você foi se acalmando enquanto eu acariciava seus cabelos. Você saiu do meu colo deitando-se na cama e me puxando pela mão, me fazendo deitar ao seu lado, dizendo:
Comecei a olhar por todo o seu corpo, e meu desejo começou a aflorar novamente, reaparecer, enquanto eu a admirava. Você sorriu, sabia que eu sempre quis te ter completamente.
- Hey, garotinha... Já que estamos aqui, pode tudo acontecer. - eu sorri para você.
Nós não éramos mais crianças, mas resgatávamos um tempo em que as preocupações não existiam em que a adolescência falava mais alto.
Toquei seus lábios com a ponta de meus dedos, olhando profundamente em seus olhos. Cheguei mais perto, me debruçando sobre você, beijando seus lábios, suas bochechas, seu queixo... Comecei a mordiscar e lamber seu pescoço vagarosamente, e sem eu precisar pedir, suas mãos foram direto desabotoar seu roupão, deixando aparecer à camisola fina por debaixo da ceda.
Eu pude ver seus seios morenos, a curva das suas pernas, seu quadril... Beijei seu colo, acima dos seios, enquanto que minhas mãos atrevidas passavam pelas suas pernas, embaixo da camisola, sentindo a textura da sua pele. Ouvi gemidos baixinhos virem de sua boca enquanto sentia minhas mãos pelo seu corpo, de olhos fechados, apenas curtindo as sensações.
Desci as alças da camisola, deixando á mostra seus seios, aos quais eu admirei por um tempo, beijando-os, sentindo o gosto deles em minha boca, passando a língua, chupando-os. Seus gemidos aumentavam cada vez mais, enquanto suas mãos passavam pelos meus cabelos, por minhas costas, me acariciando. Desci a cabeça um pouco mais, chegando á barriga e levantando a camisola mais á cima daquele ponto, para que eu pudesse te ver.
- Seu corpo é delicioso. - eu sussurrei, beijando sua barriga um pouco depois, para que cada centímetro do seu corpo fosse conhecido por mim, cada pedacinho de pele.
Mais uma vez, desci uma de minhas mãos e toquei seu sexo, por cima da calcinha, fazendo sair um gemido mais forte de sua boca. Fui beijando devagar até chegar ao elástico da calcinha, beijando seu sexo por cima dela, nas laterais, fazendo você enlouquecer.
- Não... Por favor... - suas palavras saiam baixas e manhosas, elas enchiam meus ouvidos de prazer.
- Implora... Vai, implora para mim! - eu pedi, continuando a fazer joguinhos com a língua, sentindo sua pele ferver e suas mãos me empurrando contra você.
- Eu... Oh, bebas de mim... Por favor, eu preciso... Ah! Eu quero... - não precisou dizer mais nada, eu tirei sua calcinha, deslizando-a pelas suas pernas até jogá-la para o lado.
Desci até seu sexo, beijando-o levemente, passando a língua no clitóris, sentindo o seu gosto, seu cheiro... Que me inebriavam! Comecei a lambê-la, querendo gravar na mente cada cantinho seu, explorando-a, sentindo-a, amando-a.
Comecei a fazer movimentos circulares com a língua, variando a intensidade, enquanto com minhas mãos segurava seus quadris. Você rebolava em minha boca, pedindo, implorando por mais. Começou a ficar ofegante, sua voz ficando mais e mais forte... E seus gritos ainda mais. Suas unhas arranhavam minhas costas, que á essa altura já havia perdido minha blusa, só não sabia onde, mas isso não importava mais.
- Oh! Faça-me gozar... Faça-me ser sua... - eu continuei beijando e bebendo de você, enquanto dizia:
- Então diz meu nome... Diga! - e então comecei a diminuir a intensidade.
- Não... - você disse ofegante.
Começou a dizer meu nome, gritando, implorando... Até que meus movimentos se intensificaram e nós chegamos ao ápice do prazer, com você gritando meu nome em meus ouvidos, ofegante. Bebi de você, minha fonte de prazer, inebriando-me. Depois voltei a beijar seu corpo todo, até chegar a seus lábios.
- Eu te amo. - eu disse, te beijando, deixando-a sentir seu próprio gosto.
- Eu também te amo. - você disse, retribuindo meus beijos.
Meus dedos desceram pelo seu corpo, entrando em você e fazendo movimentos, brincando com o clitóris, deixando-a mais ofegante. Você começou a me beijar mais intensamente, chegando ao meu pescoço, arranhando minhas costas, mordiscando meu ombro, passando a mão pelo meu corpo, me tocando, sentindo.
- Eu te desejo... Eu te quero... Inteiramente minha. - sussurrou entre beijos, mordidas e lambidas.
Nós continuamos descobrindo o corpo uma da outra, saciando nossos desejos e sentimentos, saciando a dor e a felicidade de que precisávamos, inteiramente.
- Vai... Implora, grita meu nome, grita... - sua voz era rouca de desejo.
Suas mãos tocavam meu sexo, mas não com suavidade, e sim com uma espécie de excitação, ira, desejo, força... Quase chegando a machucar, mas nada daquilo me machucava apenas me instigava ainda mais. Comecei a gritar seu nome, enquanto você me penetrava mais forte com os dedos, e nós tremíamos de prazer.
- Fala, fala que agora você é só minha... Diz! - e eu obedecia, dizendo qualquer coisa que você pedisse.
Chegamos ao ápice juntas, gritando de prazer. Ficamos nos amando até altas horas da madrugada. Depois de cansadas e suadas, mas satisfeitas, deitamos uma ao lado da outra, quietas e sorrindo. Lágrimas começaram a rolar de seus olhos de chocolate.
- Que foi meu amor? - eu perguntei assustada.
- Só de pensar que... Eu vou perder você de novo... - as lágrimas voltavam a cair descer pelo seu rosto. Cheguei mais perto, abraçando-a, encostando meu corpo no seu, dizendo:
- Não pensa no amanhã, pensa no agora. Eu te amo, e agora estamos completas, somos uma da outra. - eu disse beijando seus lábios. Abraçamos-nos e ficamos deitadas, esperando o sono vir, até dormirmos juntas.
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