O que eu faço com essa saudade que me assola o peito? Me
vira do avesso? O coração quase na boca, pedindo por um pouco de ar, leve
pulsar, quase... Eu o engoli. Melhor dentro do peito, senão resfria. O que eu
faço com esse desejo que transpira pelos poros? O que faço com essa vontade sem
fim? Esse impulso que me impulsa a percorrer caminhos perigosos, faz-me
atropelar a razão, que me grita para voltar? Talvez eu não devesse fazer nada,
ou fazer tudo. Quem sabe, quem sabe.
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