Nos dias que se passaram, eu não contei nada sobre o que eu e Priscila tinhamos conversado, para nenhuma de minhas amigas. Não sei porquê, mas preferi ficar quieta e deixar que a vida me mostrasse o caminho. Sempre fizera estardalhasso com realação às minhas paqueras, e nunca dera resultado, por isso resolvera ficar em silêncio, quem sabe não dava certo.
Fiquei pensando sobre a tatuagem que eu queria fazer, e não tinha chegado a um resultado ainda. Só sabia que tinha a ver com acreditar e com música. Após uma semana, eu já tinha um esboço do que queria fazer. Numa quinta-feira, quando saí para o intervalo, avistei Priscila do outro lado do corredor, sozinha, indo para a sala dela. Esperei que ela chegasse mais perto e fui cumprimentá-la: