Tem dias que a tristeza aperta o peito, o choro transborda pelos olhos e não há razão suficiente dentro de mim que me segure. O silêncio é ensurdecedor. A dor da saudade aparece como quem não quer nada, de mansinho, trazendo lembranças boas. Amanhã olharei para o sol, que mal aparece, vou fingir que nada disse, que nada pensei e que nada senti. Vou retomar meu orgulho, pegar minhas malas, e continuar caminhando.

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