Será que você me culparia por recriar em minha mente cenas retiradas de conversa?
Será que me culparia por criar a imagem perfeita da relação que tanto quis?
Será que me culparia simplesmente por desejar que fosse realidade?
E não o sendo, recrio, para saciar a minha loucura interior.
Não sei se você já sentiu, se já passou pela sua cabeça,
Que poderia dar tão certo, ser tão bom e perfeito,
Mas que deu tão errado?
Me culparia por querer?
Por tentar?

Show de MPB


Show de MPB

Nunca fui muito fã de MPB, só ouvindo uma Ana Carolina aqui, decorando um refrão de Alcione acolá, baixando um CD da Zélia Duncan, e coisas do gênero. Não que não goste, longe de mim, até que gosto, sim senhor! Mas, sei lá, ás vezes ás músicas são meio assim, sem sentido, sem eira e nem beira. Sempre preferi os rocks, ainda que os nacionais. Até você chegar. 

Imagens Que Contam Histórias 19


Você realmente não sabe o poder que tem sobre mim, sabe? 
Como me tem facilmente em suas mãos?
Não faz ideia de como a fantasio, faz?
Você se sente como uma garota estranha, esquisita, boba, simples, comum...
Aquela nerd que tem problemas no joelho, é baixinha demais, comum demais...
Certo?
Mas não lhe vejo como nenhuma dessas coisas, não...
De maneira alguma.
Pra mim, você é perfeitamente espetacular. 
Alta, magra. 

Vídeo: Wide Awake - Katy Perry


Fiquei simplesmente deslumbrada com esse vídeo e com a letra da música. Amei! Assisti esse clipe umas três vezes, e pude fazer várias leituras da letra, do clipe, da melodia. Espero que gostem, assim como eu.

Tudo corria bem, tudo ia no curso do rio, tudo, menos sua vida amorosa. Tudo se encaixava, momentos felizes que ela guardava em uma caixinha, seu bem mais precioso. E ainda sim, ainda sim, a menina chorava copiosamente, convulsivamente, abraçada em si mesmo, sentindo-se sozinha. Nunca haveria ninguém para preencher o vazio em seu peito, em sua vida. Talvez, para ela, não houvesse mesmo ninguém. É, não havia mesmo, ninguém para ela. Não havia, nunca haveria, como poderia?

Never Too Late - Cap 2



- Eu posso explicar! – essa foi a pior resposta que Emma poderia dar.

- Ah, é mesmo, senhorita Swan? Então você pode me explicar o que está fazendo na minha casa sozinha, no meio da noite, mexendo nas minhas coisas? – ela estava calma, perigosamente calma.

- Eu... Eu... Bem... É... Henry! Henry me pediu para vir aqui e procurar algumas coisas que ele acabou esquecendo por aqui. Eu errei a porta, me desculpe. – ela engoliu em seco, totalmente nervosa.

- Tem certeza que você quer brincar comigo? – Regina disse em um tom baixo, olhando fixamente para Emma.


She plays with me all the time
She talks to me all day and night.
Everything changed in a blink of an eye,
When she became all my heart desires.

Poesia: Menos Eu


Todo dia o homem acorda cedo pra trabalhar.
Todo dia o homem aperta a tecla pra roda girar.
Todo dia o homem toma café amargo só para aguentar.
Todo dia o homem deita e deixa o sono chegar.

Fanfic: Never Too Late



Fanfic: Never Too Late
Tv show: Once Upon A Time
Shipper: Swan Queen (Emma/Regina)
Sinopse: Nos contos de fadas, o bem sempre vence e o mal sempre perde. Mas na vida real, as pessoas são uma grande mistura dos dois lados, então nunca é tarde demais para ter o seu próprio final feliz.
Notas: Escrevi essa fanfic em inglês, e resolvi passar para o português, para que outras pessoas pudessem ler. Espero que gostem. Aqui está o primeiro capítulo.

Capítulo 1 

Eles eram felizes. Ela sabia disso, via isso.
       
Emma acordou no domingo de manhã com os raios de sol em seu rosto. Sentou-se na cama e olhou para o lado, estava vazio. Ela se levantou e viu um copo de café na mesa próxima a janela. Andou até lá, e quando olhou pra baixo, através do vidro limpo da janela, viu algo que a fez sorrir. Regina estava brincando com Henry, correndo atrás dele, em volta das macieiras. Ela podia ver um sorriso no rosto da Regina. Ela podia ver que Henry estava muito feliz brincando com sua mãe, quer dizer, com uma delas. Emma colocou um roupão por cima da roupa e desceu as escadas. Encontrou com Regina no hall, que pelo jeito estava muito animada. 

Crônica - Amargo Café



Amargo Café

Ela não era mais uma menina, mas nem por isso eu deixaria de cantar Legião Urbana para ela em um sábado chuvoso, deixando que ela fizesse o que quisesse de mim. Ela não era mais uma menina, seus olhos, outrora chocolates que me encantavam, estavam opacos e sem brilho. Os vestidos curtos que usava para cantar Kid Abelha em cima da cama, se achando a própria Paula Toller, foram substituídos pelo jeans e camiseta. Os fones nos ouvidos ainda me mostravam que seu gosto pela música não havia mudado. E então, um braço protetor rodeou seus ombros morenos, os quais sempre tive vontade de morder. Loucura, eu sei, mas quem se importa? Duvido que garota alguma reclame de ser beijada, mordida no ombro, e convidada para passar mais que uma noite, porque não a vida inteira?
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